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Jovem é condenado a 14 anos de prisão por matar homem a tiros em Sinop

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Foi condenado, hoje, em júri popular, Diogo de Souza Schemberg, 23 anos, por assassinar, a tiros, Luiz Oliveira Caldas, 37 anos, em 16 de junho de 2014, no bairro Alto da Glória. Os jurados entenderam que ele foi o autor do homicídio, cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. A sentença de 13 anos de prisão foi fixada pela juíza da 1ª Vara Criminal, Rosângela Zacarkim.

Diogo também foi sentenciado a mais um ano de prisão por corrupção de menor, totalizando uma pena de 14 anos de reclusão. O réu continuará preso no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, onde começará a cumprir a sentença em regime fechado. Ele ainda pode recorrer.

Consta no processo que o crime teria sido motivado por uma “rixa”. As investigações apontaram, com base em depoimento de testemunhas, que Luiz trabalhava em uma madeireira, em 2014, quando Diogo e alguns amigos teriam solicitado autorização para tomarem banho em um rio que ficava dentro da propriedade da empresa. A vítima teria negado passagem e, após uma discussão, ainda teria disparado um tiro de espingarda contra o carro em que os jovens estavam.

Segundo esta versão, algum tempo depois, Luiz e um irmão estavam no bairro Sebastião de Mattos, quando acabaram encontrando Diogo, que teria sacado um revólver e disparado várias vezes. A vítima foi atingida quatro vezes e não resistiu aos ferimentos, falecendo no local. Um adolescente também participou do crime.

O réu foi ouvido pela Polícia Civil e negou o crime. Ele disse aos investigadores que não estava junto com os outros envolvidos quando houve a discussão na madeireira. À Justiça, alegou ainda que não conhecia a vítima e que, ao ser preso, a polícia informou que iria levá-lo até a delegacia apenas para prestar depoimento, mas acabaram o apontando como autor de seis homicídios. Na ocasião, Diogo também justificou que é “evangélico, casado e não teria motivos para cometer crimes”.

Conforme Só Notícias já informou, ele já era réu em uma ação penal sobre uma suposta emboscada para assassinar, com seis tiros, Robilson Pereira da Silva, 46 anos, em um bar, no bairro São Cristóvão, no dia 15 de junho do ano passado. Ao aceitar a denúncia por este crime, a juíza ainda decidiu que Diogo deveria ser mantido no presídio “Ferrugem”.

Ele foi preso, em outubro do ano passado, no bairro Bom Jardim, após uma operação conjunta entre policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf).

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