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Integração entre Sema e polícia fortalece combate aos crimes ambientais, diz secretário

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O secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, disse hoje, que a operação “Guilhotina”, integrada entre a Polícia Judiciária Civil, a Secretaria do Meio Ambiente, o Ministério Público e o Judiciário, é resultado concreto do Termo de Cooperação Técnica assinado pela Sejusp e Sema, no dia 05 de junho, em comemoração ao Dia do Meio Ambiente. A operação deflagrada na última terça-feira, já prendeu 35 pessoas suspeitas de envolvimento com a comercialização ilegal de madeira em 18 municípios de Mato Grosso e São Paulo (Ourinhos).

Carlos Brito acredita que a integração de todos os órgãos permite uma maior eficiência na atuação contra os crimes ambientais. Ele explicou que a Polícia Militar dá suporte na fiscalização, no trabalho ostensivo e preventivo. O Corpo de Bombeiro também atua na fiscalização e prevenção, principalmente no combate ás queimadas e acidentes ambientais e a Polícia Civil entra com o suporte investigativo necessário para que o crime possa ser investigado e penalizado cabendo a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) a confecção dos laudos. “O trabalho integrado vai tornar mais eficaz as ações do sistema de Segurança Pública no combate aos crimes ambientais”, destacou o secretário.

A capacitação tem como objetivo ampliar os conhecimentos das Polícias Militar, Civil, Corpo de Bombeiro e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), principalmente em função de um novo sistema de fiscalização e repressão aos ilícitos ambientais em Mato Grosso e os policiais recebem informações sobre educação ambiental legislação ambiental, processos de licenciamento, fiscalização, infrações ambientais, entre outros.

“Antes um pequeno grupo de policiais militares atuava num Estado com a dimensão de Mato Grosso. Aagora não: todo o efetivo da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros vai estar apto a trabalhar nessa área”, disse Brito.

Entre os problemas enfrentados pelos fiscais estava a dificuldade na materialização da prova. “No método anterior muitas provas se perdiam o que não acontece com o novo sistema de trabalho onde os investigadores da Polícia Civil e os peritos da Politec atuam em conjunto com policiais militares e agentes ambientais da Sema”, explicou o diretor geral da Polícia Judiciária Civil, José Lindomar Costa.

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