segunda-feira, 16/setembro/2024
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Nutribras impulsiona sustentabilidade e inovação na suinocultura com economia circular e genética avançada

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O diretor-presidente da Nutribras, Paulo Lucion, destacou as iniciativas da empresa em prol da sustentabilidade e inovação na suinocultura durante um dos painéis da 1ª Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável, promovida pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e que está sendo realizada no Centro de Eventos da Fatec Senai, em Cuiabá, Mato Grosso, de 15 a 16 de agosto.

Ele discutiu a economia circular e deu exemplo do que a Nutribras implementou para a produção eficaz de suínos em suas plantas nos municípios de Sorriso e Vera.

“Os dejetos de suíno são todos tratados pelos biodigestores, de onde saem dois produtos principais. O primeiro é o biogás, que gera energia, e o segundo é o biofertilizante, que é utilizado nas lavouras, potencializando a produção de grãos”, explicou.

As granjas da Nutribras são estrategicamente localizadas próximas aos pivôs de irrigação, facilitando a distribuição do biofertilizante nas plantações e contribuindo para a sanidade das granjas. Desta forma, a empresa fecha o ciclo produtivo, retornando com a ração para a suinocultura.

O modelo de economia circular adotado pela Nutribras também resultou em um significativo crescimento na geração de empregos. “Desde 2011, passamos de 440 funcionários para mais de 1.700 colaboradores diretos, mesmo enfrentando os altos e baixos da suinocultura”, destacou.

Como inovação em sustentabilidade a empresa tem investido e dedicado sua equipe técnica em desenvolver um projeto de produção de biometano, para transformar toda sua frota e contribuir para evitar a emissão de 40 mil toneladas de carbono por ano.

“Somos sustentáveis na prática, mas é importante mostrar isso em números de maneira clara e consistente. Estamos em uma jornada ESG onde ainda neste ano já divulgaremos os indicadores e metas, no próximo ano publicaremos o Relatório de Sustentabilidade e em 2026 o segundo relatório já será integrado ao balanço auditado”, revelou Lucion.

O diretor-presidente da Nutribras elogiou o evento promovido pela Fiemt trazendo parte da indústria de Mato Grosso e produtores de matéria-prima para discussão da necessidade de se verticalizar a produção agropecuária do Estado.

“Hoje nós somos praticamente vendedores de matéria-prima e nós precisamos de agregação de valor. Eventos como esse fazem abrir a cabeça de nossos produtores, de nossos empresários, para cada vez mais estar verticalizando a produção. Tudo que a gente produz lá, o que é subproduto de uma atividade, é matéria-prima para atividades de valor. Então a gente produz desde o grão até o produto final que vai para a mesa do consumidor. Nós temos que evoluir”.

O presidente da Fiemt, Silvio Rangel, disse que a Nutribras é um exemplo para todo Brasil de produção autossustentável, fazendo uma grande diferença na produção de suínos em ciclo completo.

“Há um tempo atrás, eu visitei a Nutribras e fiquei muito encantado com a empresa por ela ter esse ciclo fechado, essa economia circular, que é muito importante, essa sustentabilidade, e ver que uma empresa mato-grossense faz todo esse ciclo econômico. Acho que é uma empresa exemplar que realmente está dando exemplo, desde a operação do plantio até aos produtos que ele vende no mercado. Nosso objetivo como indústria é fazer com que mais empresários pensem nesse movimento de economia circular, de economia verde, para que a gente possa desenvolver Mato Grosso cada vez mais”.

O secretário adjunto de Agronegócios e Investimentos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Anderson Lombardi, comentou que seria um diferencial para Mato Grosso se mais indústrias fossem como a Nutribras.

“Nosso sonho é de que todas as indústrias fossem desse jeito em Mato Grosso, de você produzir o milho que você vai dar para o seu animal e das vezes daquele animal, você fazer energia, fazer biocombustível dele. Depois disso, aumentar sua produção com o que sobra daquilo tudo, e ter a indústria que vai abater aquele animal e continuar utilizando os subprodutos dele no próprio agro, é fenomenal”.

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