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Governo estuda instalação de bibliotecas em bases comunitárias da PM

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A primeira-dama do Estado e coordenadora do Núcleo de Ações Voluntárias (NAV-MT), Samira Martins, visitou, ontem, as bases comunitárias de segurança pública dos bairros Três Barras e Planalto, em Cuiabá, e São Mateus, em Várzea Grande. A visita é o primeiro passo de um estudo para implantação de bibliotecas comunitárias nos locais.

Acompanhada do secretário de Estado de Segurança Pública, Fábio Galindo, e do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Gley Alves de Almeida Castro, a primeira-dama conheceu os projetos de reforma pelos quais as bases comunitárias vão passar ainda este ano e discutiu detalhes de como será a implantação das bibliotecas.

“A ideia surgiu de uma reunião com o secretário Fábio Galindo, que já tinha em mente a reforma destes espaços. Pensamos ‘por que não implantar bibliotecas para que a comunidade tenha mais este espaço de conhecimento e entretenimento?’”, contou Samira Martins. “Queremos tirar a criança e o jovem das situações de risco e oferecer uma opção de leitura e de estudo”.

Para a escolha dos primeiros espaços que vão receber a iniciativa, o governo fará um estudo de viabilidade, que levará em consideração também os índices de violência do bairro. O NAV-MT será responsável por toda a estruturação, o que inclui o mobiliário e equipamentos conseguidos por meio de doação.

De acordo com o secretário Fábio Galindo, a somatória de esforços contribuirá com o bem estar da comunidade. “Precisamos avançar nas duas frentes. Construir uma polícia forte e treinada para o combate, mas também uma polícia cidadã, treinada para atender a comunidade. A biblioteca comunitária é uma importante ferramenta de inclusão que fortalece os laços das polícias com a sociedade”.

Quem gostou da ideia foi a moradora do bairro Planalto, Neide Ferreira Valentim. Dona Neide foi uma das primeiras moradoras do local e relembrou dos tempos de violência vividos antes da implantação da base comunitária. Agora, sua grande preocupação é com o estudo dos netos.

“Eu não tive oportunidade de estudar, toda minha vida fiz trabalho braçal. Mas uma biblioteca aqui seria excelente para nossas crianças que estão estudando. Minha neta precisa de um apoio para fazer as tarefas dela. E como nunca estudei, fica difícil ajudar. Tendo essa biblioteca, minha nota é mil para o governo”, disse a moradora.

Já para o coronel Gley Alves, a aproximação da polícia com o cidadão promovida pela construção das bibliotecas, refletirá em mais uma melhoria na segurança pública. “Vejo essa parceria como algo de fundamental importância dentro do modelo que o governo quer implantar, que é um Estado de Transformação. Acredito que a transformação começa no momento em que a segurança pública está integrada à sociedade. E esta biblioteca com certeza vai ser um viés importante desta aproximação”.

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