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Fluxo migratório diminui em Mato Grosso

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Um novo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) aponta redução no índice de migrações em Mato Grosso. O Índice de Eficácia Migratória (IEM), que mede a capacidade de atração, evasão ou rotatividade, era de 0,41% em 2004, e caiu para – 0,07% em 2009. O índice é obtido através da relação entre o saldo migratório e o volume total de migrantes (imigrantes + emigrantes).

Esse indicador permite a comparação entre os estados, independentemente do volume absoluto da imigração e da emigração. Em 2004, de acordo com o IBGE, o saldo migratório foi de 111.680, com base em 192.691 imigrantes e 81.011 emigrantes. Já em 2009, os números passaram a ser menores. O saldo migratório foi de -12.027, com base em 78.627 imigrantes e 90.654 emigrantes. Com estes dados, a pesquisa considerou Mato Grosso como área de rotatividade migratória.

Nos deslocamentos interestaduais ( trocas no quinquênio 1995/2000), Mato Grosso foi considerado na pesquisa como área de média absorção migratória. Cerca de 2/3 dos imigrantes de Mato Grosso tiveram origem do Paraná (17%) (possivelmente devido a inércia de fluxos gerados na época da expansão da fronteira agrícola), Mato Grosso do Sul (13%), Rondônia (12%), São Paulo ( 12%) e Goiás (11%).

Em 2000, de acordo com os dados do IBGE, foram identificados 166.299 imigrantes e 123.724 emigrantes, resultando no saldo líquido migratório de 42.575 pessoas, com índice de eficácia migratória de 0,15%, considerado na ocasião, de baixa absorção migratória.

 

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