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Fim da contribuição obrigatória não deve enfraquecer atuação de sindicato em Sinop, avalia presidente

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O fim da contribuição obrigatória, instituído pela reforma trabalhista que entrou em vigor em novembro do ano passado, não deve enfraquecer a atuação do Sindicato dos Trabalhadores na Industria da Construção e do Mobiliário da Região Norte do Estado (Siticom). A avaliação é do presidente da entidade, Eder Pessine. “Representa uma perda, pois é uma parte da arrecadação. Agora, nossa entidade tende a fortalecer, pois deixo de atender aqueles que não querem contribuir e vou focar no associado”, afirmou, ao Só Notícias.

Segundo Pessine, ainda não é possível mensurar o impacto financeiro que o fim da contribuição obrigatória causará, uma vez que o desconto é feito uma única vez por ano, em março. “Quando você deixa facultado, obviamente, acontece um impacto, que vai ser absorvido por alguma providência por parte do sindicato. Só vamos saber em abril, quando finalizar o recolhimento. Aí vamos procurar junto com as demais entidades sindicais a melhor forma de buscar que o trabalhador continue contribuindo”.

O presidente do sindicato explicou que também não está clara como será feita a contribuição voluntária. “Basicamente, o funcionário tem que autorizar o desconto de um dia de trabalho. A gente aguarda posição dos advogados que representam as entidades. Eles vão se reunir amanhã, em Cuiabá, e, de lá, deve sair alguma orientação. Não temos condições de ir em cada empresa, então, vamos esperar o jurídico”.

Atualmente, o Sitcom tem aproximadamente 5 mil trabalhadores associados na região Norte. 

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