“Estranhos” estiveram no local da queda do boeing da Gol, em setembro do ano passado, em uma floresta a 200 km Peixoto de Azevedo, em setembro do ano passado, onde morreram 154 pessoas. A confirmação é da FAB- Força Aérea Brasileira-
“Logo na primeira semana, no local dos destroços, os militares encontraram os primeiros grupos de pessoas estranhas à operação, que imediatamente foram orientados e conduzidos para fora da área de busca”, diz o comunicado.
Semana passada, o jornal “O Estado de São Paulo” entrevistou familiares de vítimas apontando que houve sumiço de jóias, celulares, documentos e cartões de crédito teriam desaparecido, segundo a Associação dos Familiares e Amigos do Vôo 1907, após o acidente.
A FAB afirma ainda que a operação de resgate da aeronave acidentada, iniciada em 29 de setembro do ano passado, teve como objetivo principal a busca e resgate de sobreviventes. Após a confirmação de que não existiam sobreviventes, os esforços das equipes se concentraram única e exclusivamente na localização dos corpos.
O comunicado informa que os destroços da aeronave estavam espalhados por uma grande região de floresta e que foi impossível isolar toda a área durante a operação de resgate, informa o Terra.
Quanto aos objetos encontrados no local, a FAB afirma que “os bens e materiais que eventualmente estavam juntos aos corpos ajudaram os legistas do Instituto Médico Legal (IML) na pré-identificação dos passageiros”. Segundo o comunicado, “vários (corpos) foram identificados por meio desses pertences”.