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Ex-cabo Hércules enfrenta júri popular por duplo homicídio

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Pistoleiro de João Arcanjo Ribeiro, o ex-cabo PM Hércules de Araújo Agostinho enfrentará júri popular no próximo dia 13 de março, a partir das 8h, pelo assassinato de Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy e pela tentativa de homicídio contra o pintor Gisleno Fernandes. O crime ocorreu no dia 6 de junho de 2002, na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA). A pauta de julgamento do mês de março deste ano foi divulgada pela juíza da Primeira Vara Criminal da Comarca de Cuiabá, Mônica Perri Siqueira, presidente do Tribunal do Júri.

Segundo denúncia do Ministério Público, Rivelino Jacques Brunini era sócio da empresa Mundial Games, concessionária de máquinas caça-níqueis da organização criminosa chefiada por João Arcanjo Ribeiro, que explorava com exclusividade o ramo de jogos eletrônicos em Mato Grosso. Apesar disso, Brunini associou-se a um grupo do Rio de Janeiro, que pretendia acabar com o monopólio de João Arcanjo no Estado. Por conta disso, João Arcanjo teria mandado executar Brunini. Fauze Rachid e Gisleno Fernandes foram atingidos apenas por estarem na companhia de Brunini.

Investigações constataram que no dia do crime, Rivelino Jacques Brunini, Fauze Rachid Jaudy e Gisleno Fernandes estavam em uma oficina mecânica localizada na avenida do CPA quando foram surpreendidos pelo acusado Hércules de Araújo Agostinho, que se aproximou em uma moto e, utilizando uma arma de fogo de 9 milímetros, efetuou disparos contra todos. Brunini foi atingido por sete disparos e morreu na hora. Fauze Rachid e Gisleno Fernandes foram atingidos por um disparo cada um, porém Fauze Rachid não resistiu e foi a óbito.

Enquanto Hércules efetuava os disparos, o comparsa dele, Célio Alves de Souza, dava cobertura. Apesar de denunciado pelos crimes, o processo de Célio Alves foi desmembrado, em virtude de um recurso protocolado no Tribunal de Justiça.

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