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Entidades se reúnem com empresas e Procon para cobrar melhorias na internet e telefonia no Médio Norte

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A reunião entre dirigentes do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte do Estado (Sindinorte), Sindicato dos Produtores Rurais e Associação Comercial e Empresarial (Acerc) de São José do Rio Claro (291 quilômetros de Sinop), com representantes das empresas de telefonia Vivo e Oi será na próxima quinta-feira (12), na sede da superintendência de Defesa do Consumidor (PROCON), na capital. As entidades cobram melhorias no fornecimento do sinal da internet, telefonia fixa e móvel ofertados pelas operadoras.

De acordo com o presidente do Sindinorte, Paulo Roberto Seelend, há mais de seis meses os serviços são de péssima qualidade. “A situação da telefonia fixa e celular já estava ruim, mas agora ficou péssima. Não estamos mais tendo condições de trabalhar. A internet ofertada pela Oi é horrível na nossa cidade. Nos unimos ao Sindicato dos Produtores Rurais e Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Claro (Acerc) para cobrar melhorias. A prefeitura e câmara também estão nos ajudando. Queremos melhoras na qualidade do sinal dos celulares e no fornecimento de internet”, disse, anteriormente, ao Só Notícias.

Paulo Roberto explicou que, devido a falta de internet, não está sendo possível a emissão de notas fiscais através do sistema online da secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e da secretaria de Meio Ambiente (Sema). “Caminhões estão ficando de dois a três dias carregados com madeira esperando para poder emitir as notas e seguir viagem para São Paulo, por exemplo. Atualmente, só é possível emitir nota fiscal de uma carga via internet no sistema da Sema e Sefaz. Todos precisam estar interligados e nós temos um serviço de péssima qualidade. Os funcionários não conseguem desenvolver o trabalho e fazer o faturamento. Não temos mais tranquilidade para trabalhar. Pelas condições e o preço que pagamos não dá mais para suportar”, atacou.

Outro lado
Só Notícias entrou em contato com as assessorias das duas operadoras, mas até o momento, não houve resposta sobre os problemas apontados na reportagem.

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