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Dupla que matou ‘DJ’ no Nortão é condenada em júri popular

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A dupla responsável pelo assassinato de um homem conhecido como "DJ", que, até o momento, não foi identificado civilmente, foi condenada em júri popular, realizado na última semana. O crime ocorreu na rua Aldino Borges, no bairro Cidade Alta, em Itaúba (100 quilômetros de Sinop), em outubro do ano passado. 

Iramildo de Sousa França, 37 anos, e Leandro Paulo, 29, foram considerados, pelos jurados, culpados pelo crime. Ambos foram sentenciados por homicídio qualificado, cometido de maneira cruel. Com a decisão do júri, o juiz Jean Paulo Leão Rufino, que presidiu a sessão, fixou a pena de Iramildo em 11 anos e 4 meses de prisão. Já Leandro foi condenado a 13 anos e 4 meses de reclusão.

O magistrado ainda levou em consideração os maus antecedentes dos réus e determinou que devem continuar presos. A dupla foi localizada pouco após o crime e encaminhada para o presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, em Sinop, onde segue há mais de sete meses. Os dois ainda podem recorrer da decisão.

Um policial militar narrou, conforme consta no processo, que, no dia 30 de outubro, foi chamado para atender a uma ocorrência de violência doméstica. No entanto, ao chegar no local indicado, um senhor garantiu que não havia nenhuma ocorrência do gênero. O militar contou que saiu com a viatura, andou aproximadamente uns 70 metros e viu um corpo na rua. 

O policial relatou que pediu apoio e voltou até a residência, onde os dois suspeitos acabaram presos. Segundo ele, Leandro confessou o crime. Ao policial, teria contato que a vítima tinha agredido sua mulher, o que motivou uma briga. Leandro Paulo e Iramildo teriam, então, esfaqueado “DJ” e, com auxílio de um carrinho de mão, jogado o corpo do outro lado da rua.

Conforme o militar, Iramildo negou o crime desde o início. Uma mulher, no entanto, ainda de acordo com a versão do policial, confirmou que os dois participaram do crime.

Em alegações finais, o advogado de Leandro alegou "legítima defesa putativa", quando o agressor imagina estar sob alguma ameaça. Já a defesa de Iramildo garante que ele é inocente e não teve participação alguma no homicídio.

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