Phelipe Figueiredo Barroso foi condenado a 17 anos e 4 meses e Joé Divino a 17 anos e 7 meses de prisão, ambos em regime fechado, pela morte do empresário e ex-suplente de vereador por Nova Mutum, Evandro Argenton. O júri popular teve início, ontem, às 8h, e terminou hoje, por volta das 5h30, no Fórum de Arenápolis.
O Ministério Público Estadual pediu a condenação de ambos alegando que a autoria do crime foi comprovada com as provas colhidas durante a investigação e na prisão em flagrante dos acusados. Ambos teriam confessado que praticaram o homicídio.
Evandro foi assassinado em junho do ano passado após ir receber uma dívida na fazenda de um dos acusados. A vítima, que era empresária, estava desaparecida e seu corpo foi encontrado no dia 24 do mesmo mês na carroceria de sua Toyota Hilux prata. Na época, o laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que Evandro foi atingido por quatro tiros.
Evandro foi candidato a vereador nas eleições de 2008 e acabou ficando na suplência. Em 2012, assumiu como vereador em Nova Mutum por 90 dias no lugar de Unírio Schirmer, o “Ratinho, que se licenciou para tratar de assuntos particulares. Ele integrou por um período de 60 dias a equipe de secretários do prefeito de São José do Rio Claro, Natanael Casavechia.
Posteriormente, se mudou para o município de Arenápolis e trabalhava com venda de gado.