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Diretora nega acusações e diz que denúncia de médico sobre irregularidades em hospital do Nortão “não tem fundamento”

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Só Notícias/David Murba

A diretora técnica de um hospital particular em Alta Floresta, Amanda Miranda, unidade que atende pacientes diagnosticados com Covid regulados pelo Sistema Único de Saúde, negou as acusações de falta de medicamentos, insumos (sedativos, oxigênio e respiradores) e exercício ilegal da medicina feitas ao Ministério Público por um médico que atendia na unidade.  “O hospital nega. A gente não tem falta de equipamento. Nossos equipamentos têm testes regulares, são diários. Não há retirada de equipamento de um leito para o outro apenas para poder fazer auditoria e outras situações. As auditorias tanto do estado como do município são diárias para saber da ocupação de leitos, se tem algum irregular, se falta equipamento, se falta algum insumo. Isso é diário”, garantiu a diretora. 

Amanda Miranda convidou “as autoridades, reconvido para que venham ver nosso hospital, os equipamentos, a forma que a gente ampliou os leitos, sempre mediante a aquisição de novos equipamentos que chegaram. Em nenhum momento oferecemos serviços que não fomos capazes”. “A gente nunca teve falta de oxigênio, isso é uma coisa que garanto que nunca aconteceu. Dificuldade na requisição de alguns insumos? Tivemos assim, como qualquer outra unidade médica no Brasil inteiro. Os que não foram encontrados foram substituídos. Não tivemos em nenhum momento, falta”, rebateu.

Sobre a denúncia de falta de profissionais, a diretora alegou que, “quando a gente habilitou os 60 leitos, a gente passou por auditoria. Esses auditores checaram nossa folha, nossa escala de plantonista. Tanto na área de enfermagem, fisioterapia, médica. Isso tudo foi mostrado. Capacitação dos profissionais. Tudo foi apresentado”, concluiu.

A promotoria de Justiça Cível de Alta Floresta encaminhou ofício a delegada regional de Polícia Civil, Ana Paula Reveles de Carvalho, requisitando instauração de inquérito policial para apurar denúncia. Além disso, o Ministério Público também instaurou inquérito cível. O médico denunciante acusou a unidade de aproveitar a pandemia para lucrar, atendimento inadequado aos pacientes. Também afirmou que “quem tinha dinheiro lá dentro ficava em leito melhor e quem não tinha (se referindo aos pacientes SUS) sofria as consequências”. “Desumana e sem humildade”, chamou o hospital.

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