A organização do Grito Festival divulgou, hoje, os nomes das bandas que vão participar da 7ª edição do evento, que ocorrerá no da 4 de maio, em um bar, na rua dos Lírios, no centro. Duas das atrações vem de outros estados, Banda Choko Freaks (MG) e o DJ Jota (SP). De Cuiabá, participam Paula Shaira e The Bananas Chips. Sinop estará no palco com Kaiomesmo, Project Four e Instavelmente.
Embora tenha o rock em destaque, o festival promoverá a circulação das mais variadas vertentes musicais como o hardcore, psych-pop e hip hop.“Estas novas expressões foram fundamentais para uma renovação estética e curatorial do cenário de festivais independentes no Brasil, com a diversificação da programação e a inclusão de estilos e performances musicais diversas”, disse o produtor do Festival,Anderson Maciel Ciriaco.
De acordo com a assessoria, até no ano passado, o evento era chamado de “Grito Rock”, que é um dos festivais mais tradicionais em Sinop. O Grito sempre foi um festival conectado ao seu tempo e as mudanças em curso em nosso planeta. Pioneiro em sua lógica integrada, colaborativa e descentralizada.
O festival tem uma trajetória de expansão e capitalização pelo Brasil e pela América Latina sem precedentes, chegando a mais de 400 cidades, de 40 países, e articulando campanhas e ações muito conectadas a todas transformações e novas expressões ativistas e comportamentais do mundo.
O Grito Festival será mais diverso, contestador, crítico e festivo. Um grito para além de um único estilo, mas que possa ser de diferentes vozes, com diferentes ritmos e melodias.
Depois do início das edições integradas em 2007, o Grito cresceu exponencialmente e em 2011 alcançou a marca de 130 cidades, em oito países, movimentando 2 mil bandas e aproximadamente 200 mil espectadores.
Em 2012, foram 205 cidades realizadoras, 37% a mais em comparação com 2011, envolvendo a participação direta de 700 produtores culturais, de 15 países diferentes. Finalmente, em 2014, ganhando amplitude global, o festival alcançou mais de 300 cidades e 35 países, tendo edições em vários países da América Latina, América do Norte, Europa e África.