Um equipe do Departamento de Aviação Civil (DAC) estive, esta manhã, na região do Boqueirão, no município de Poconé (104 km ao sul da Capital) para analisar os destroços do bimotor Cessna 210, que caiu sábado, no final da tarde, causando 4 mortes. As causas do acidente aéreo só serão conhecidas no prazo de pelo menos 30 dias. Além da análise do local e dos destroços, o DAC também recolheu fotografias tiradas pela Polícia Militar, primeira a chegar no local, distante 11 quilômetros do aeroporto da cidade, que podem ajudar a esclarecer o caso.
O corpo do fazendeiro Wagner Martins, 46, dono da aeronave, e seu filho, que havia acabado de concluir curso de pilotagem, Thiago Martins, 27 anos, estão sendo velados em uma capela, em Cuiabá. Também morreram os mecânicos Alcindo Bernardo Fogaça e Adeusdete Luiz Barbosa, 50.
A aeronave teria voado menos de 10 minutos e saiu do aeroporto do de Poconé. Assim que bateu no solo, as asas se quebraram e ocasionaram vazamento de combustível, provocando uma incêndio.