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Curta-metragem produzido por estudantes da UFMT aborda efeito do agrotóxico em alimentos

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Estudantes de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) produziram um curta-metragem “A Indômita Revolta dos Morangos Assassinos”, que aborda o efeito do agrotóxico em alimentos. O curta é dirigido por Emília Top’Tiro, graduanda do curso, e Olavo Fernandes, egresso de 2023, a ideia surgiu em sala de aula.

A obra  foi selecionada para o Moscow Indie Film Festival, mostra de cinema realizada na Rússia, e foi exibida no último dia 27. Além desse feito, a animação já passou por 11 festivais ao redor do Brasil e do mundo, em cidades como Roma e Toronto. 

Olavo explica que essa versão final do curta teve apoio em edital da secretaria estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), mas que o roteiro começa na aula de ROTEIRO II, ministrada pelo professor Gabriel Correia. “Eu e Emília juntamos a vontade de fazer um curta de animação trash e algumas outras ideias que tínhamos. A gente desenvolveu a ideia a partir de um filme chamado “O Ataque dos Tomates Assassinos” com um contexto mais atual e regional. 

“Não tínhamos muita experiência com isso. Fizemos um orçamento que dava para remunerar uma equipe pequena e fazer algumas soluções tipo sangue, morangos e etc”, destacou, complementando que o roteiro sofreu corte para caber no orçamento, e que na mesma época ele havia feito a disciplina de “Produção Executiva” que o ajudou na parte burocrática do edital de captação de recursos.

O curta, que foi produzido com a técnica de Rotoscopia, que consiste em desenhar sobre filmagens de ação ao vivo quadro a quadro, recebeu o premio como “Melhor Curta-Metragem Mato Grossense” e “Melhor Direção em Curta Metragem” no 21° Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – CINEMATO. Também sendo uma menção honrosa do júri do WideScreen Film and Music Video Festival e finalista do All That Moves.

Olavo conta ainda sobre os desafios da produção. “Como o orçamento era muito curto, não tínhamos verba suficiente para locar equipamento. Então, pedimos ajuda para a Espaçado Filmes que apoiou a gente na hora. Como a equipe era pequena, nós acumulamos muita função e tinha um prazo de quatro meses para entregar o projeto pronto”, destacou o jovem entusiasta do cinema, que na época tinha apenas 21 anos de idade.

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