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Cuiabá: servidores do hospital universitário devem aderir a manifestação e parar atendimentos

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Os trabalhadores do Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM) devem realizar uma nova paralisação e interromper o atendimento na unidade, na quinta (30) e sexta-feira (31). Trata-se de uma orientação do Comando Nacional de Greve. Uma assembleia está confirmada, próxima terça-feira (28), às 13h, no auditório do hospital para que a adesão seja efetivamente aprovada em Mato Grosso. 

Segundo a coordenadora geral do sindicato dos trabalhadores do HUJM e da UFMT (Sintuf-MT), Leia de Souza Oliveira, o ato em escala nacional tenta mostrar ao governo que a insatisfação está elevada. “A proposta de reajuste oferecida pelo governo está muito abaixo das perdas que tivemos com a inflação. Não é justo os trabalhadores da educação, em especial os que formam nossos médicos, enfermeiros e tantas outras carreiras da saúde, recebam a pior remuneração do governo”.

Localmente, ele explicou que a pauta interna de reivindicações já foi entregue para direção do hospital e da Universidade Federal (UFMT). Ela destacou que quando a Universidade aderiu a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), havia um compromisso de melhorar a “eficiência da gestão do HUJM”, superando os problemas vivenciados pelo Hospital, principalmente pela falta de recursos orçamentários. Essas mudanças não vieram.

 “Ao contrário, a situação piorou após a UFMT aderir a Ebserh. Temos provas documentais, relatos dos trabalhadores, fotos que demonstram a precariedade das condições de trabalho, falta de materiais de consumo e equipamentos. Em que pese a realização de inúmeras reuniões, com encaminhamentos acordados entre a administração da Ebserh e o sindicato, várias questões ainda persistem, provocando uma situação de stress coletivo profissional”.

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