Por meio de nota, a Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso informou que em março de 2011 instaurou procedimento solicitando ao juiz da Vara Especializada Contra o Crime Organizado, Ordem Tributária e Econômica e Administração Pública, José Arimatéa Neves Costa, informações sobre a decisão de autorizar uma nova exumação da ossada do juiz Leopoldino Marques do Amaral, morto em 1999.
"Em resposta, o magistrado explicou o motivo da decisão e por verificar não ter havido nenhum tipo de falta do juiz, esta Corregedoria determinou que se aguardasse a produção de novas provas ou indícios que viessem ou não a impulsionar o processo para apurar a veracidade dos fatos".
De acordo com o documento, a corregedoria está acompanhando os acontecimentos e informa ainda que quaisquer documentos com solicitações de providências que cheguem ao órgão serão analisados criteriosamente e, se necessário, medidas serão adotadas.
"A Corregedoria aguarda o encaminhamento de documentos e provas pela Justiça Federal para apurar as informações acerca dos juízes José Arimatéa, Mário Kono e Pedro Sakamoto, que foram citados em notícias divulgadas pela imprensa", destaca.