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Corpos são colocados em piscina com gelo para o transporte até Brasília

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Os 16 corpos de vítimas do acidente aéreo que chegaram ao IML de Brasília ontem à noite foram acomodados durante o vôo em piscinas de fibra de vidro compradas pelas Forças Armadas num município da região da queda do Boeing.

Antes de receber os corpos, que estavam ensacados, as piscinas receberam quilos de gelo produzidos pelos militares na base aérea da serra do Cachimbo, em Novo Progresso (PA), a cerca de 50 minutos de helicóptero do local do acidente.

De acordo com o brigadeiro Jorge Kersul Filho, que coordena as Forças Armadas no local do acidente, o gelo fabricado pelos militares foi suficiente para manter resfriados os corpos no trajeto de cerca de duas horas e meia entre o norte de Mato Grosso e Brasília, onde passarão por perícia.

Antes de serem postos na piscina, os corpos permaneceram por um dia num caminhão frigorífico, na fazenda, a uma temperatura de 12ºC negativos.

Para que chegassem à fazenda, os corpos foram içados em uma rede, de uma clareira aberta no local do acidente, por um helicóptero da Aeronáutica.

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