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Cinco vão a júris populares este mês em Sinop

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: Só Notícias/arquivo)

Cinco pessoas irão a júris populares, este mês, na 1ª Vara Criminal da Comarca. O primeiro será o de dois acusados de envolvimento no homicídio, a tiros, de Claudemir Rocha Mendes, ocorrido em outubro de 2009, no bairro Boa Esperança. O julgamento estava marcado, inicialmente, para dezembro do ano passado, porém, um dos réus não foi localizado e a sessão acabou remarcada para 21 de fevereiro.

A dupla responde por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. O suspeito de pilotar a motocicleta não está preso. Já o outro réu segue na penitenciária Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, mas não por este crime.

No dia 26, serão dois júris por tentativas de homicídios. O primeiro, com início às 8h30, será o do acusado de tentar matar Eva Silva Pereira, 28 anos. A vítima foi atingida por um objeto “cortante” (possivelmente uma garrafa quebrada), ficou internada, mas sobreviveu. O crime aconteceu em agosto de 2013, na Rua das Dálias. O réu, que tem 29 anos, não está preso.

O segundo julgamento do dia, às 13h, será o do principal suspeito de tentar matar Aparecido Barbosa de Souza. A vítima foi atingida por facadas na região abdominal. O crime foi registrado em março de 2018, na rua Carlos Eduardo, no bairro Jardim São Paulo.  O acusado foi preso em flagrante dez dias depois e também segue preso no Ferrugem.

O último julgamento do mês será no dia 28, quando sentará no banco dos réus o suspeito de matar Luciano Teixeira Fraga, 26 anos, com um tiro na cabeça. O corpo foi encontrado no rio Curupy. O crime aconteceu no dia 17 de fevereiro de 2009.

O suspeito foi solto em 2010 e está em local incerto. A sessão de julgamento chegou a ser marcada para outubro do ano passado. A Justiça, no entanto, teve que remarcar, em razão do não comparecimento do réu. Ele responde ação penal por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

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