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Cardeais voltarão a se reunir amanhã de manhã para escolher novo papa

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Os cardeais do conclave voltarão a votar no próximo papa nesta terça-feira. Estão previstas duas votações de manhã e duas à tarde, segundo a norma vaticana, que estabelece esse procedimento nos três primeiros dias. A fumaça, negra ou branca, deverá sair por volta de 12h (7h em Brasília) ou 19h (14h em Brasília). No caso de acordo, a fumaça que sairá da chaminé será branca, e os sinos da basílica de São Pedro tocarão para reforçar o anúncio do novo sumo pontífice.

Caso o papa não seja eleito, as reuniões voltam a ocorrer na quarta-feira. Se depois desses três dias ninguém tiver obtido os 77 votos, será realizada uma jornada de reflexão e preces na qual não haverá votações.

Depois estas serão retomadas por outras sete eventuais votações. Se também não for eleito um papa haverá uma nova jornada de reflexão. Depois serão realizadas outras sete eventuais votações.

Se mesmo assim não houver fumaça branca, será realizada outra pausa de reflexão e mais sete votações. Depois dessas votações, o novo papa será eleito entre os dois mais votados, respeitando a maioria absoluta dos votos.

De fato, desde o início do século XX, a duração dos conclaves nunca passou de quatro dias. O mais breve foi o que designou Pio XII, eleito em 24 horas na terceira rodada de votação, em 2 de março de 1939. O mais longo durou quatro dias e foi resolvido na décima quarta rodada de votação com a eleição de Pio XI, em 6 de fevereiro de 1922.

João Paulo II foi eleito em outubro de 1978 na oitava votação e João Paulo I, na quarta.

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