A coordenadora da Vigilância Ambiental, Adriana Ortiz, afirmou que o índice de infestação do mosquito apresentou caiu de 3,95% para 2,95%. Segundo ela, isso é reflexo do trabalho de conscientização desenvolvido. “Tivemos uma redução significativa no índice de foco do mosquito, acredito que as ações de educação em saúde começam a surtir os efeitos, temos trabalhado bastante essa questão, com crianças e adolescentes, que cobram os pais para somar nessa luta de combate ao mosquito. Embora o índice aceitável pelo Ministério da Saúde seja 1%, mas estamos avançando e com apoio da população vamos reduzir mais. Com a convocação dos novos agentes, nós também intensificamos as ações e orientações nas residências, assim o trabalho de conscientização ficou mais efetivo”.
As ações de limpeza da cidade realizadas no último trimestre pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos, que recolheu os resíduos, foram importantes na redução dos focos dos mosquitos. “Neste trimestre tivemos a limpeza da cidade e isso foi muito importante na redução dos focos do mosquito Aedes Aegypti. Essa união do Poder Público das entidades e da população é muito importante no combate ao mosquito”, disse a coordenadora da Vigilância em Saúde, Taynná Vacaro.
O assunto principal em pauta na reunião do Comitê de Acompanhamento e Assessoramento às Ações de Controle da Vigilância em Saúde, esta semana. O conselho é composto por representantes de bairros, entidades e da sociedade civil organizada, as reuniões para discussão e apresentação das ações são realizadas a cada trimestre. “Estamos estudando a viabilidade de possíveis mudanças no estatuto do conselho para que possamos ter legalidade para arrecadar fundos através de atuações e eventos. Com esses fundos poderemos custear algumas ações no combate aos mosquitos Aedes aegypti e com isso as campanhas podem ganhar mais força. Estamos aqui para somar forças e juntos combater esse mosquito”, afirmou a vice-presidente do conselho, Márcia Souta.