Depois de gastar R$ 2,5 milhões em serviços e reposição de peças, a Polícia Federal ficou sem o jato Citation III, um dos bens apreendidos do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, apontado como o chefe do crime organizado no Mato Grosso, informou o jornal Diário de S.Paulo. O jato, de US$ 6 milhões, era usado pelo diretor-executivo da PF, Zulmar Pimentel.
Pimentel é responsável pela logística das principais operações de combate ao crime organizado da instituição. “O avião servia as nossas grandes operações”, disse Pimentel.
A perda do avião e de mais quatro carros foi determinada pela Justiça Federal, que acatou argumento do advogado de Ribeiro, que alegou não ser definitiva a sentença que determinou a perda dos bens.