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Auditoria aponta falhas em transporte na queda de avião em Sinop

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Três falhas foram apontadas por uma auditoria sobre o transporte dos bebês prematuros, no mês de setembro, em que o avião acabou caindo em Sinop, e um dos bebês e o piloto morreram. Conforme a auditoria, a empresa contratada para transportar os recém-nascidos deveria ter feito o transporte terrestre, e não aéreo.

Outras irregularidades apontadas seriam de que o serviço foi terceirizado e que não havia um enfermeiro acompanhando os bebês, mas um técnico de enfermagem. O processo com as falhas foi encaminhado à comissão processante para análise. Pelos dados a comissão deve cobrar uma multa e a restituição dos gastos com as vítimas do acidente, para o Sistema Único de Saúde – SUS, da empresa que foi contrata para fazer o transporte.

A sindicância levou mais de quatro meses após o acidente, que aconteceu no dia 05 de setembro. O avião Corisco trazia os bebês, gêmeos, de Juína (520 km de Sinop), e caiu a cerca de 10 milhas do aeroporto de Sinop, em uma mata. Os gemêos necessitavam de tratamento em UTIs e seriam encaminhados à Cuiabá. As buscas duraram quase 20 horas.

No acidente o piloto Ademar Maciel da Silva, 47 anos, e a pequena Maria Eduarda Amorin, de apenas 7 dias de vida, não resistiram e faleceram. Ficaram feridos o médico Euler Preza, 26 anos, o enfermeiro Wagner Vieira, 28 anos, o recém-nascido Maicon Amorin e a mãe deles Marlene Amorin.

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