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Atendimento a prematuros cresce 24% nos bancos de leite humano de Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

O número de bebês prematuros atendidos pela rede mato-grossense de bancos de leite humano, coordenada pela secretaria estadual de Saúde, cresceu 24% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo dados da SES, 324 bebês foram atendidos entre janeiro e março do ano passado. No mesmo período de 2025, o número subiu para 401.

Em Mato Grosso, quatro unidades hospitalares possuem bancos para atender a alimentação de bebês prematuros e oferecer leite materno pasteurizado: hospital Geral e hospital universitário Júlio Muller, em Cuiabá; Santa Casa de Rondonópolis e hospital São Lucas, em Lucas do Rio Verde. Além destas, a rede conta com duas unidades de coleta de leite humano. 

Os números da secretaria apontam também que foram doados, no primeiro trimestre deste ano, 763 litros de leite por 578 mulheres em seis unidades de coleta no Estado. No mesmo período de 2024, foram doados 704 litros por 484 doadoras, o que representa um aumento de 8% no volume de leite captado e de 19% no número de mães doadoras.

Já o volume de leite humano distribuído aos recém-nascidos internados também cresceu 22%, na mesma comparação, passando de 444 litros para 542 litros. Além disso, foram realizados ainda 3.414 atendimentos individuais dentro dos bancos de leite humano e 161 atendimentos em grupo, realizados coletivamente nas enfermarias neste ano.

O número de visitas domiciliares — parte da rotina das unidades de coleta para buscar semanalmente o leite doado — aumentou 9%, passando de 600 para 654 visitas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, a amamentação deve ser feita de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida. “Doar leite humano é um gesto de sororidade entre as mulheres e de solidariedade com os bebês que precisam de leite humano para seu melhor crescimento e desenvolvimento, evitando que esses prematuros recebam fórmulas infantis comerciais, desnecessariamente”, afirmou, através de assessoria, Rodrigo Carvalho, técnico da secretaria.

Após a doação, o leite humano passa por testes. A rede fez 8,1 mil análises no primeiro trimestre para garantir a qualidade do leite doado, sendo 1,9 mil exames microbiológicos, 3,4 mil crematócritos e 2,7 mim de acidez dornic.

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