Oficias de Justiça de Alta Floresta aderiram ao movimento da categoria, reivindicando subsídios para trabalhar. Eles limitam o número de ações (mandados de prisão, despejo, intimações) que tramitam na justiça gratuita e que precisam ser executadas. Ou seja, cada oficial cumpre apenas três, o que corresponde a R$100, valor pago pelo Tribunal de Justiça.
São pelo menos dez servidores que trabalham no município e também atendem em Carlinda. A limitação também é realizada em Sinop, maior cidade da região Norte. Em ambas cidades, os serviços na Justiça comum são mantidos.
Em todo Estado, a paralisação dos oficiais iniciou na última quarta-feira. Estima-se que cerca de 600 servidores cumpram, em média, 200 diligências gratuitas. Por cada intimação e mandado ligado à Justiça Comum, recebem R$33, em cada saída do fórum. Muitos reclamam que as despesas tornam-se maiores que o valor pago.