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Agentes encontraram 2,4 mil celulares no interior das cadeias em MT

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O aumento na quantidade de revistas e a instalação de aparelhos eletrônicos nas unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso (Sispen-MT) resultou em uma maior apreensão de celulares. Dados fornecidos pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) mostram que, em 2014, a quantidade de aparelhos apreendidos chegou a 2.427. Entre janeiro e dezembro de 2013, este número foi de 1.499.

A instalação de portais de detecção de metais em cinco cadeias públicas, dez penitenciárias e Centros de Detenção Provisória, aliados a compra de banquetas e detectores de metal portáteis, conhecidos como raquetes, têm auxiliado os agentes penitenciários a evitar a entrada de aparelhos celulares e identificar aqueles que conseguem ser levados para dentro das unidades.

A Penitenciária Central do Estado (PCE) conta ainda com um aparelho de raio-x, o que aumenta a eficiência no trabalho realizado pelos agentes penitenciários, seja na hora de impedir a entrada destes aparelhos, seja no momento de identificá-los já no interior das unidades.

Os equipamentos detectam não apenas metais, como também qualquer objeto estranho que possa estar escondido no corpo dos visitantes e dos recuperandos. Os aparelhos encontrados em posse dos apenados chegam até eles por diversas maneiras, sendo arremessos por cima do muro ou escondidos em alimentos e objetos.

Esta é mais uma etapa importante no processo contínuo de melhoramento das condições de trabalho dos agentes penitenciários, que já contam com novos detectores de metais, armas e utilização das novas tecnologias, demonstrando que o Governo do Estado está atento às questões de segurança dos agentes e ao cotidiano das unidades prisionais.

Outra arma na redução da entrada de objetos proibidos na maior unidade penal de Mato Grosso, a PCE, foi a construção de um canil com mão de obra dos próprios recuperandos da penitenciária. O abrigo contra com três pastores alemães treinados para atuar em meio penitenciário e já são utilizados nas atividades de vigilância preventiva de faro de entorpecentes e celulares, e revista nas celas.

O uso de gansos também tem contribuído para a eficiência no combate a entrada de objetos na unidade. Suas características fazem com que os gansos sejam adotados em diversas unidades penitenciárias Brasil afora como complemento na segurança. Quatro casais de ganso foram cedidos ao Sispen e são aliados à guarda da PCE.

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