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Agecopa propõe plano de segurança em MT durante Copa de 2014

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A segurança pública durante a Copa 2014 é uma das grandes preocupações dos organizadores das doze cidades-sedes brasileiras e da Fifa. Para garantir que os jogos e todas as atividades transcorram em um ambiente de tranquilidade, a determinação é fortalecer as estruturas de segurança dos estados e investir na capacitação dos profissionais de segurança.

Nesta perspectiva, o diretor de Infraestrutura da Agecopa, Carlos Brito, apresentou esta semana ao Secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Brisolla Balestreri, uma proposta que pode servir de modelo para todo o país. O documento intitulado "Matriz Estrutural para o Planejamento Estratégico" está balizando os trabalhos da Agecopa e foi oferecido como contribuição ao governo federal na elaboração de propostas efetivas que irão nortear o emprego eficaz das forças de segurança no maior evento do mundo.

Este plano de trabalho elaborado pela Agecopa com o auxílio de consultores especializados em segurança pública, contempla várias das principais necessidades de Mato Grosso e dos outros estados e atende as recomendações dos protocolos assinados com a Fifa. Em linhas gerais, o documento oferece alternativas concretas para prevenir atos de violência, combater de forma adequada possíveis distúrbios e proporcionar uma atuação técnica das polícias do país no enfrentamento a situações críticas em estádios e outras instalações durante a Copa no Brasil.

O secretário Nacional de Segurança Pública classificou o conteúdo da proposta como altamente técnico e de grande relevância no trabalho de estruturação – em conjunto com os Sistemas Estaduais, onde se inclui as forças policiais – do Plano Geral das Ações de Segurança para a Copa 2014. "Mato Grosso é o primeiro estado a apresentar uma proposta concreta para enfrentar os problemas que envolvem a segurança de um evento do porte da Copa", disse o secretário.

VIGILÂNCIA – Uma das principais sugestões encaminhadas pela Agecopa refere-se à atuação das forças de segurança dentro dos estádios. Carlos Brito defendeu o respeito à tradição brasileira que delega às polícias, especialmente a Militar, o trabalho de vigilância nas arenas esportivas, com resultados mais significativos que os obtidos por sistemas privados.

Segundo o diretor Carlos Brito, o legado que se pretende deixar nas cidades-sedes será muito mais significativo se investirmos na capacitação, treinamento e familiarização dos policiais militares com os conceitos de pacificação. Este trabalho seria desenvolvido em parceria com o sistema de voluntariado, fortalecendo a política de êxito de estreitar os vínculos das forças de segurança com a sociedade, a exemplo do que já acontece com o sistema de polícia comunitária.

O diretor lembra que a Copa no Brasil é uma oportunidade única também para investir no aperfeiçoamento e capacitação dos policiais, um legado importantíssimo para milhares de profissionais que serão contemplados com programas eficientes de qualificação fortalecendo os conceitos de cidadania, respeito à lei e aos direitos do cidadão.

Para o diretor da Agecopa, os investimentos em recursos humanos darão uma garantia adicional para que tudo ocorra bem na Copa do Mundo e também depois dela, com benefícios evidentes à população de Cuiabá, de Mato Grosso e do Brasil.

 

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