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Técnico do Cuiabá lamenta empate com o Ceará e admite falta de ofensividade

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Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: assessoria)

Jogando em casa, o Cuiabá voltou a tropeçar no Campeonato Brasileiro. O Dourado empatou sem gols com o Ceará, neste fim de semana e permaneceu na zona de rebaixamento. Com apenas 33% de aproveitamento e 13 pontos, a equipe mato-grossense emplacou o terceiro jogo sem vitória. Após a partida, o técnico António Oliveira lamentou o empate e admitiu que o time precisar melhorar ofensivamente.

“Quem viu o jogo percebe que a gente perdeu dois pontos. Isso é um fato principalmente pelo segundo tempo em qualidade que fizemos em termos coletivos. Falta intensidade no ataque, mas é cada vez mais uma equipe mais equilibrada. Ficamos tristes, sentimos que estava perfeitamente ao nosso alcance. Foram quatro jogos de grau de dificuldade elevado em nove dias”, revelou.

António destacou que pela primeira vez terá uma semana cheia para treinar a equipe, que só volta a campo no próximo domingo contra o Goiás. “Vamos dar uma acalmada agora, foram quatro jogos Não há jogo fácil no Brasileirão. Teremos uma semana completa para consolidar o nosso processo e, o caminho, que acreditamos e que não vamos desviar nenhum momento dele. Estou orgulhoso do trabalhado desenvolvido dos dias que estou aqui”.

Mesmo com um curto período de treinos realizado, o português elogiou a performance do time nos últimos jogos. “São seis sessões de treinos que nós realizamos. Principalmente pela intenção, pela forma como os jogadores receberam essa informação e tentaram representar em campo. Há muitas coisas que fizeram, mas é como eu falo, é repetir e repetir, para cada vez ganhar mais estabilidade em nosso jogo”.

Punido pelo terceiro cartão amarelo, o treinador não poderá estar na beira do gramado na próxima partida. António criticou o árbitro que ainda no primeiro tempo aplicou o cartão amarelo por reclamação. “Estou no Brasil há alguns anos e respeito todas as pessoas. Vou guardar para mim, mas saio triste hoje. Futebol é um jogo de emoção, sou uma pessoa que vive o jogo de forma intensa, mas em nenhum momento vou faltar com respeito. Saio triste pela forma tão incisiva como dão um cartão amarelo, eu não sou nenhum assassino”, finalizou.

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