No sábado de carnaval, o Sinop literalmente dançou, depois de jogar mal e, no sufoco, conseguir um empate com Sorriso, em 1 a 1, pela segunda fase do mato-grossense da primeira divisão. O resultado foi bom para o Sorriso (mas poderia ter sido melhor) que fica na grupo dos 4 melhores que se classificam, com 11 pontos. o Sinop passa a ter 6. O jogo, no Gigantão, foi fraco tecnicamente. Chutões, erros de passe, falhas grotescas nas conclusões marcaram boa parte do primeiro tempo. Sem Marcelinho (machucado), o Sinop ainda perdeu um jogador fundamental no esquema técnico definido por Claudio Marques. Alan se machucou aos 12 do primeiro tempo e foi substituído por Valentin. O lateral Romarinho estreou, apoiou bem e teve desempenho positivo.
No segundo, o Sorriso passou a atacar mais e, aos 10 minutos, o zagueiro Baeza abriu o placar e fez 1 a 0, para a alegria do técnico Oscar Conrado, que estreou no comando do SEC. O resultado negativo deixou a comissão técnica e a torcida sinopense irritados.
O nervosismo atrapalhou os jogadores. Mais erros de passes e falhas nas conclusões. No sufoco, aos 45 minutos, o artilheiro Gauchinho subiu mais que a zaga sorrisense, cabeceou e marcou. O empate evitou vexame maior para o time sinopense, que começa a ser questionado e ainda mais cobrado pela torcida.
Um dia antes do clássico, o Sinop acabou ficando sem o jogador Betinho que acabou se desentendendo com a diretoria sobre hospedagem. Ele havia treinado e estava confirmado entre os titulares. O fraco desempenho do Sinop pode resultar na queda do treinador Claudio Marques, Abatido, ele deixou o gramado sem conversar com a imprensa.
O Gigantão recebeu neste sábado de carnaval 1,520 pagantes e a renda foi de R$ 14,4 mil.