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Sertãozinho vence e segura reação do Santos

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Quando já sonhava com a classificação para as semifinais do Campeonato Paulista, neste sábado o Santos relembrou a crise que acreditava ter superado. Ainda sem vencer fora de casa, o time de Emerson Leão perdeu por 1 a 0 para o Sertãozinho, gol de Hugo, e ouviu novos protestos de sua torcida.
O resultado manteve o Santos mais próximo da zona de rebaixamento do que do grupo dos quatro melhores, com 14 pontos, mesmo número alcançado pelo Sertãozinho. Já na terça-feira, o Peixe terá compromisso importante na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores, contra o mexicano Chivas Guadalajara.

Pelo Paulistão, o Santos só jogará no próximo final de semana. E outra vez em casa, onde conquistou suas quatro vitórias neste ano, agora no domingo contra o Noroeste. O Sertãozinho, que estreou o técnico Lori Sandri, receberá o São Caetano no mesmo dia, com a intenção de confirmar sua reação.

O jogo – Pela primeira vez em três partidas, o sistema tático 4-3-3 do Santos não funcionou como o esperado. No início do confronto com o Sertãozinho, Rodrigo Souto e Adriano corriam bastante, mas não se acertavam na marcação, oferecendo espaços para o time da casa atacar.

Já o terceiro homem de meio-campo do Santos não demonstrava o mesmo brilho da goleada sobre o Ituano. Embora esforçado, conforme prometera, o armador colombiano Molina estava apagado em campo. Assim como o trio de atacantes formado por Wesley, Trípodi e Kléber Pereira.

Diante da apatia ofensiva do adversário, que só vez ou outra incomodava com Pereira e Trípodi vindos de trás, o Sertãozinho se empolgou. Não tanto aos seus torcedores, já que a maioria das investidas da equipe mandante era através de finalizações de longa distância, algumas para fora até do estádio Frederico Dalmazo.

No final do primeiro tempo, no entanto, o Sertãozinho conseguiu abrir o placar. Aos 42 minutos, Ricardo Lopes aproveitou boa jogada pela direita e cruzou. Tuto cabeceou a bola para o meio da área, onde Hugo completou para o gol. Foi o suficiente para Leão recorrer novamente a Marcinho Guerreiro no intervalo.

Sacado da equipe pela sua truculência nos jogos anteriores, Marcinho substituiu Carleto com a missão de reorganizar a contenção santista na etapa complementar. Com a alteração, Adriano foi improvisado na lateral esquerda e o Santos, seguro na defesa, passou a atacar com mais tranqüilidade.

Leão não se contentou com o que via em campo. Menos de 15 minutos depois do início do segundo tempo, o colombiano Molina e o argentino Trípodi foram sacados da equipe. Curiosamente, os substitutos eram Rodrigo Tabata e Moraes, ambos pouco utilizados no ano e sob o risco de empréstimo para times de menor expressão.

O ímpeto santista, mesmo desorganizado, fez o Sertãozinho adotar mais cautela defensiva. A equipe da casa, já com Jonatas, Marcos Denner e Carlinhos no gramado, marcava com empenho e limitava-se a contra-atacar. Dessa maneira, quase ampliou o placar. Adriano salvou um gol de Marcos Denner em cima da linha.

Para piorar a situação do Santos, Denis começou a mancar no final da partida e a praticaente apenas fazer número em campo – Leão já havia realizado as três alterações possíveis. Mas, nesse momento, o Peixe já atacava à base do desespero, até com os zagueiros. Não conseguiu evitar sua sexta derrota no ano

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