Depois de enfrentar a Grécia, famosa por sua retranca, a seleção brasileira espera um jogo muito mais aberto contra o México, neste domingo, às 15h45, em Hanover, pela Copa das Confederações.
“Não vamos ter o tempo todo a preocupação com as bolas aéreas. O México é uma escola totalmente diferente. Tocam mais e incomodam mais, porque entram com a bola dominada”, afirmou Carlos Alberto Parreira, que em cem jogos como técnico da seleção enfrentou o rival cinco vezes.
Os jogadores, que ontem assistiram a vídeos com jogos do México, se dizem atentos. “Realmente esta partida será diferente. Temos que fazer uma preparação especial”, diz o atacante Adriano, talvez esquecido que na Copa América o México perdeu por 4 a 0.
“Eles devem marcar menos, mas é um futebol que evoluiu muito nos últimos anos”, afirmou o lateral Cicinho.