terça-feira, 5/novembro/2024
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Scolari dispensa Jobson e tem substituto para Danilo

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O Palmeiras queria Jobson na pré-temporada e cogitou até ceder Lincoln ao Botafogo para tê-lo. Mas agora, que o atacante pediu para deixar o Atlético-MG e o clube carioca deixou aberta a possibilidade de ele atuar no Verdão, Luiz Felipe Scolari avisou: não quer mais o jogador famoso por suas indisciplinas e flagras no doping.

"O Jobson não interessa. Nunca mais falamos de Jobson desde 7 janeiro de 2011", disse o treinador, dando a entender que o Botafogo quer se livrar do atleta. "Tem alguém plantando isso porque quer passar para frente. Mas quando falamos de Jobson, ficaram cheio de pernas. Agora que aguentem as pernas", definiu.

O atacante, segundo o Atlético-MG, pediu para voltar ao Botafogo, mas a equipe carioca, dona de seus direitos federativos, que ainda não definiu o seu retorno. O gerente de futebol botafoguense Anderson Barros, porém, considerou a chance de negociá-lo com o Palmeiras, o que irritou Felipão.

Se Jobson não vem, um zagueiro para atuar a partir do segundo semestre está quase garantido. Em suas projeções para reforçar o elenco visando o Campeonato Brasileiro, Scolari já nem contabiliza a contratação de um substituto para Danilo, que já assinou pré-contrato com a Udinese.

"Já computei a saída do Danilo, mas já tenho alguma coisa tratada para chegar", contou o técnico, mostrando uma tranquilidade que dá o reforço como praticamente certo. Ele só não quer revelar o nome, até para não atrapalhar a negociação. "É o Pedro, procurem no YouTube", respondeu, ironicamente.

O foco de Felipão, na verdade, é pela chegada de um centroavante, que ele pede desde o início do ano. Dos dois atletas que ele já requisitou, um ele considera garantido, que é o atacante Maikon Leite, do Santos, que já tem pré-contrato assinado com o Verdão. Mas ainda falta um camisa 9. "O que me preocupa mais é uma alternativa para o ataque diferente do Kleber", disse o treinador.

Em suas contas, o comandante não põe Marcos Assunção como provável ausência, já que ele tem contrato até julho e ainda não foi procurado pela diretoria. E Scolari nem pretende perdê-lo. "O Assunção não. Ele está aí, pelo amor de Deus. Por mim renova, mas não sou eu que decido", comentou.

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