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São Paulo vence o Paulista e volta para o grupo dos 4 melhores do Paulistão

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As falhas apresentadas na derrota para o Marília voltaram a prejudicar o São Paulo, mas desta vez o time conseguiu os gols necessários para bater o Paulista por 2 a 1, no estádio do Morumbi. Com este resultado, o time de Muricy Ramalho retomou a posição dentro do G-4, ocupando agora em terceiro, com 19 pontos. O Paulista, por sua vez, aparece na modesta 14ª colocação, com 11.
Além disso, a partida desta noite de quinta-feira marcou o retorno de Richarlyson, Miranda e Carlos Alberto ao time do Morumbi. O primeiro ficou fora do ultimo jogo por cumprir suspensão automática, enquanto os outros não jogaram por lesões musculares. Porém, o treinador Muricy Ramalho pode ter perdido o atacante Aloísio, que foi substituído no segundo tempo com dores no púbis.

Agora, o São Paulo se prepara para estrear na Copa Libertadores da América, competição considerada prioridade no ano. A primeira partida será na próxima quarta-feira (dia 27), contra o Atlético Nacional, em Medellín, na Colômbia. Já o Paulista atua pelo Campeonato Paulista antes, na terça-feira (dia 26), contra o Sertãozinho, em Jundiaí.

O jogo – Atuando em casa e disposto a apagar a derrota sofrida na rodada passada, para o Marília, o São Paulo começou o primeiro tempo investindo no ataque. Tanto que quase marcou logo aos três minutos, quando Jorge Wagner encontrou Zé Luís, que cabeceou perto da trave direita do goleiro Adinam, mandando a bola pela linha de fundo.

A jogada, aliás, foi o exemplo da tática são-paulina no primeiro tempo. Com Richarlyson na esquerda e Zé Luís na direita, o time da casa apostou nas jogadas pelas laterais e, em um desses cruzamentos, Zé Luís avançou pela direita e cruzou para o meio da pequena área, onde o atacante Borges subiu mais alto que a zaga e cabeceou para abrir o placar no Morumbi: 1 a 0.

Já o Paulista apostava nos contra-ataques em velocidade e nos chutes de longa distância para tentar surpreender Ceni, em uma tentativa clara de aproveitar o gramado molhado pela chuva. Aos 25 minutos, por exemplo, o artilheiro Neto Baiano tomou distância para cobrar falta e chutou muito forte de fora da área. Na seqüência, o camisa 1 espalmou para o meio e o zagueiro Diego Padilha apareceu para empatar: 1 a 1.

Depois disso, o domínio da partida inverteu. Com maior posse de bola, o time de Jundiaí passou a chegar com maior perigo, como aos 30 minutos, quando Tiago Fraga arriscou chute de muito longe e obrigou boa defesa de Rogério Ceni. Na seqüência, o time visitante seguiu arriscando, mas sem sucesso. O São Paulo, porém, não repetiu o começo de jogo e o placar manteve-se empatado até o intervalo.

“Temos que voltar na mesma pegada dos 15 minutos iniciais”, opinou Borges, um dos poucos jogadores que atendeu a imprensa na saída para os vestiários após o final do primeiro tempo. Assim, para retomar a pressão lembrada pelo atacante Borges, o treinador Muricy Ramalho optou em sacar o jovem Rafael, que fez sua estréia nos profissionais nesta quinta-feira, e colocar o experiente Carlos Alberto.

No entanto, foi o Paulista quem conseguiu a primeira grande chance da etapa complementar. Aos quatro minutos, Tiago Fraga cobrou falta da esquerda na segunda trave e Neto Baiano, sozinho, completou de cabeça para as redes. O árbitro Robério Pereira Pires seguiu orientação do assistente e anulou o tento, mantendo a partida empatada em 1 a 1.

Mesmo assim, o São Paulo não desanimou e lançou-se ao ataque. Aos oito, o time da casa teve duas chances consecutivas, a primeira tocada por Evertor contra a própria meta, atingindo a trave, enquanto a segunda foi desperdiçada por Carlos Alberto. Na seqüência, Hugo tentou cabecear bola cruzada na área, mas o goleiro Adinam fez boa defesa, assim como no lance de Hernanes, que chutou de longa distância.

Já aos 15, o artilheiro Neto Baiano aproveitou vacilo da defesa são-paulina e arriscou o chute por cima de Rogério Ceni, que ameaçou estava na entrada da área. A bola, no entanto, acertou o travessão do São Paulo. A partir daí, o jogo perdeu em velocidade e os lances de ataque ficaram mais raros. Aos 29 minutos, porém, o São Paulo cruzou com Zé Luís e Borges cabeceou para a meta de Adinam: 2 a 1.

No final, o São Paulo soube dominar a posse de bola e manter o Paulista longe de sua área. As chances de gols ficaram mais raras, o que fez com que o placar se mantivesse favorável ao time do Morumbi, que manteve o tabu de nunca ter perdido para o Paulista jogando em seu estádio. Com este jogo, foram sete vitórias e dois empates.

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