PUBLICIDADE

São Paulo tem tabu favorável, mas Ceni alerta para imprevistos

PUBLICIDADE

A partida desta quarta-feira contra o Huachipato será a sexta decisão do São Paulo contra um rival chileno em torneios sul-americanos. Até aqui, foram cinco resultados positivos, incluindo jogos da Copa Libertadores e da Sul-americana, torneio em que o time agora luta por uma vaga nas quartas de final.

O primeiro duelo ocorreu na final da Libertadores de 1993, ocasião em que o São Paulo venceu a Universidad Católica e se sagrou bicampeão. Um ano depois, pela mesma competição, eliminou a Unión Española nas quartas de final.

O duelo seguinte ocorreu apenas em 2012, nas quartas de final da Sul-americana, quando o time brasileiro passou pela Universidad de Chile. Na fase seguinte da mesma edição, ainda deixou para trás a Universidad Católica antes de conquistar o título. Por fim, nas oitavas de final da Sul-americana do ano passado, a Católica foi vítima mais uma vez.

Embora o retrospecto seja amplamente favorável, o goleiro Rogério Ceni, presente em todas as ocasiões, não conta com a vantagem conquistada no jogo de ida contra o Huachipato, quando o São Paulo venceu por 1 a 0, no Morumbi – por conta disso, a equipe pode até perder por um gol de diferença, desde que também vaze o adversário, para seguir na competição.

"O primeiro jogo foi muito estranho. Enquanto estavam 11 contra 11, eles foram melhores do que a gente, marcaram sob pressão, e nós não conseguimos sair jogando. Quando ficamos com dez (depois da expulsão de Luis Fabiano), o jogo fluiu mais facilmente para a gente. Acho que eles não estavam acostumados à dimensão do Morumbi. O treinador deles pede que marquem com muita pressão. Temos que criar um subterfúgio, alguma coisa para fugir dessa marcação na primeira linha", disse.

"Vamos ver o que acontece. Futebol está imprevisível. Ontem (domingo), achei que o que jogamos no primeiro tempo contra o Atlético-MG era para termos ganhado o jogo, e acabamos perdendo. A gente toma sufoco do Cruzeiro ou do Grêmio e acaba ganhando o jogo. A gente vê o Inter perdendo (de 5 a 0 para a Chapecoense) e ganhando do Fluminense. No futebol, a gente já não tem mais muita certeza do que vai acontecer", completou  o capitão.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE