Com a demissão de Oswaldo de Oliveira confirmada, o técnico Tite é o favorito para ocupar a vaga de treinador do Santos. O argentino Carlos Bianchi, sem clube e cuidando de problemas particulares, e Leão, do São Paulo, recusaram convites.
Levir Culpi, do Cruzeiro, também foi abordado por telefone e foi outro que descartou assumir o Santos.
Durante todo o dia vários nomes foram sondados pela diretoria santista, que movimentou-se bastante na esperança de anunciar a contratação de um novo comandante para a equipe ainda segunda.
Além de Tite, outro nome cogitado é o de Celso Roth, atualmente sem clube. O treinador dirigiu o time da Vila Belmiro no primeiro semestre de 2002. Sua passagem, no entanto, não deixou saudades.
Na verdade, o nome de Roth é mais um lobby do presidente do Conselho Deliberativo, José da Costa Teixeira, que considera o técnico um dos melhores profissionais que já passaram pelo clube alvinegro.
Essa já não é a primeira vez que a diretoria santista tenta a contratação de Tite. Após a saída de Vanderlei Luxemburgo para o Real Madrid, os cartolas do Peixe chegaram a acertar com o treinador. Tite, porém, recuou, e preferiu permanecer no Corinthians.
Segunda, além de Tite e Celso Roth, outros nomes foram cogitados pelos dirigentes do Santos. Até Luxemburgo foi contatado.
Na reunião, que durou o dia inteiro, até nomes como os de Gallo, hoje na Portuguesa e que esteve no clube como auxiliar de Luxemburgo, Giba, vice-campeão paulista de 2000, e Jair Picerni foram sugeridos.
O presidente Marcelo Teixeira não quer desembolsar qualquer quantia para pagar multa rescisória para contratar o novo treinador, caso este esteja empregado.
E é justamente por estar desempregado, que o nome de Tite tem a