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Santos culpa arbitragem pela eliminação

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Os santistas deixaram a Copa Libertadores da América revoltados com a arbitragem. O técnico Wanderley Luxemburgo liderou o grupo que considerou os árbitros argentino Sergio Pezzota e paraguaio Carlos Torres como fundamentais para a classificação do Grêmio à final.
“A arbitragem foi preponderante para o resultado do jogo. Não quero tirar o mérito do Grêmio, mas os árbitros tiveram total influência nos placares”, reclamou o comandante do Santos, que passou a maior parte de sua entrevista coletiva rasgando críticas contra a arbitragem.

A maior reclamação de Luxemburgo é sobre a nacionalidade dos árbitros que apitaram a semifinal brasileira. “Eles não conhecem a característica do nosso futebol. Não entendo por que temos tantos árbitros-Fifa e vem alguém de outro país para o jogo”, voltou a protestar nesta quarta-feira.

Na semana passada, quando o Santos perdeu por 2 a 0 para o Grêmio, o treinador questionou o pênalti que resultou no primeiro gol do adversário, além de se irritar com a complacência com o número excessivo de faltas recebidas por seus atletas. “Faltas fazem parte do jogo, mas precisam ser punidas. Está na regra que faltas seguidas devem ser coibidas com cartão”, lembrou.

Desta vez, na vitória por 3 a 1 do Peixe, Luxemburgo se queixou de que o zagueiro Adaílton recebeu falta na jogada do gol gremista, mas também reclamou expulsão para Sandro Goiano, volante que desferiu um tapa no atacante Renatinho. “No meu pensamento, segurar o calção é antijogo e a falta deve ser marcada. Tapa é agressão. Não interessa se foi um tapinha ou um tapão”, argumentou.

A exemplo do comandante, os jogadores do Santos também se indignaram. “O juiz foi preponderante. Se ele identifica um tapa, significa que houve agressão. Então, tem que botar para fora”, disse o abatido goleiro Fábio Costa, jogador que apartou a confusão iniciada após a falta de Sandro Goiano em Renatinho.

Mas é errado dizer que o paraguaio Carlos Torres seja visto por Wanderley Luxemburgo como o principal fator para a desclassificação do Santos. “Talvez o bandeirinha que estava ao meu lado tenha sido mais determinante do que ele”, esbravejou o técnico, voltando definitivamente a mostrar seu lado reclamão. “Só que não quero tirar o mérito do Grêmio”, ponderou.

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