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Presidente do Poconé lamenta paralisação do Mato-grossense

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A Gazeta (foto: assessoria/arquivo)

O presidente do Poconé Esporte Clube (PEC), Orivaldo Nunes Rondon, lamentou aa paralisação do Campeonato Mato-grossense de Futebol da Primeira Divisão. Apesar de entender o momento de tensão por causa do avanço do Coronavírus, ele afirma que a interrupção do torneio foi justamente no momento em que seu time estava em plena ascensão no Estadual.

Com um elenco modesto e uma das folhas mais baixas, em torno de R$ 40 mil por mês, o time pantaneiro é uma das gratas surpresas do torneio. Se classificou na sexta colocação com 11 pontos somados, a frente do Dom Bosco. Na segunda fase, caso a competição seja retomada, terá o União de Rondonópolis na melhor de dois jogos.

“É uma pena que o Mato-grossense foi paralisado justo num momento em que meu time estava jogando bem. Estava encaixado. Estava crescendo na competição. O torcedor estava confiante em irmos o mais longe possível no Estadual”, lamenta o dirigente,
ressaltando que a paralisação foi a decisão mais correta para preservação da vida humana. “Contudo, entendo que o momento é de cautela, de se evitar aglomeração”, complementou.

Sob comando do técnico Hugo Alcântara, o Poconé conseguiu grandes feitos na primeira fase do campeonato. Por exemplo, jogando no estádio Neco Falcão, a equipe pantaneira conseguiu a façanha de golear o Luverdense pelo placar de 4 a 1, resultado que acabou culminando na demissão do técnico Zé Roberto do comando do Verdão.

Outro resultado positivo de destaque do ‘Cavalo’ Pantaneiro foi a vitória de 2 a 0 contra Dom Bosco dentro do Neco. Além disso, o time conseguiu brecar o embalodo Cuiabá ao empatar em 1 a 1

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