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Patrícia não garante permanência de Ronaldinho no Flamengo

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Desde a eliminação na Copa Libertadores, na semana passada, o Flamengo vem passando por um momento de incertezas. A permanência do meia-atacante Ronaldinho Gaúcho e do técnico Joel Santana são as principais dúvidas, mas respostas definitivas acontecerão apenas a partir da próxima semana, caso o Rubro-Negro seja derrotado pelo Vasco neste domingo, pelas semifinais da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Estadual.

O debate com a presidente Patrícia Amorim foi antecipado para esta terça-feira, quando a mandatária compareceu ao treino do elenco na Gávea. Pouco confortável com o tema, ela não assegurou a presença do apoiador até o fim do contrato, que se encerra em dezembro de 2014. Apesar de dizer que conta com Ronaldinho Gaúcho, ela admitiu que os resultados acabam tendo influência nas decisões tomadas pela diretoria.

“Acredito que isso é um assunto para depois, pois estamos trabalhando com a classificação para a final da Taça Rio e não com a eliminação no fim de semana. O Ronaldinho tem contrato com o clube, o vínculo está em vigor e estamos fazendo a nossa parte. Não podemos trabalhar levando em consideração o “se”. Esse é o elenco que temos e que confiamos. Se a coisa não acontecer repensamos depois. O futebol tem essa dinâmica, podemos pensar depois, em cima dos resultados. Mas nesse momento trabalhamos com a classificação”, disse Patrícia.

A dirigente, diante da insistência dos repórteres, se preocupou em passar segurança ao grupo: “Nunca levantamos a possibilidade de saída do Ronaldinho Gaúcho. Muito pelo contrário, sempre trabalhamos para que ele fique no Flamengo e jogando bem. Claro que futebol sempre depende de resultados, mas todos no elenco estão seguros e confiantes de que, com trabalho e determinação, podemos conquistar o título do Campeonato Carioca. Agora, não adianta me pedirem respostas exatas, pois no futebol não há espaço para isso. Não posso antecipar o resultado de domingo, da final”.

Sobre Joel Santana, a dirigente deu a entender que não vê o treinador como culpado e que não pensa em sua demissão: “Não estou pensando nisso, pois como disse, procuramos passar segurança para quem está aqui. Temos que assumir os nossos erros todos, não apenas o treinador. Os jogadores assumem os erros deles, os dirigentes e também o treinador”.

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