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Orione diz que fica inviável vaga para o Mixto na Série D

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A ingerência no departamento de futebol profissional pode custar caro ao Mixto – o clube está sem presidente desde início da semana com a renúncia de Reginaldo Amorim e toda a sua diretoria. A abertura de uma eventual segunda vaga para Mato Grosso no Campeonato Brasileiro da Série D, com possível desistência de um dos representantes de Rondônia, poderia cair no colo do Alvinegro da Vargas, caso o União, terceiro colocado no Mato-grossense, não queira participar do torneio de acesso.

A definição sobre a possível entrada de mais um time do Estado – o Cuiabá já está assegurado na competição – na Série D está marcada para o próximo dia 30, prazo estipulado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

O critério de ordem para ficar com a segunda vaga à Série D será pelo desempenho dos times no Mato-grossense com o Barra do Garças, vice-campeão, União, terceiro colocado, Vila Aurora, quarto e por fim o Mixto, quinto.

Uma vez consultada, a diretoria do "Galo da Serra" abriu mão de aceitar em caso de desistência de um dos times de Rondônia. Já a diretoria do Colorado acha que o prazo é muito curto para se montar um time, já que a primeira rodada da Série D está marcada para o próximo dia 17 de julho.

O Vila Aurora foi descartado pelo presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Carlos Orione, pelo fato do clube não dispor de estrutura financeira para entrar na disputa. Na lista de descartes, sobraria o Mixto, que ficou na quinta colocação no Estadual. Contudo, Orione vê o Alvinegro da Vargas sem nenhuma condição pela desorganização de sua diretoria.

"A vaga poderia até cair para o Mixto, mas pela situação do clube, sem diretoria e sem presidente, fica inviável", lamentou Carlos Orione.

 

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