A organização da prova de motos definiu o percurso. São 248 km, 12 a menos que os 260 previstos. Durante o percurso vão ser oferecidos 3 postos de reabastecimento, conforme informou o diretor Álvaro Guzi. “Nesses pontos, cada um paga pelo seu reabastecimento.”
Sobre o trajeto, houve mudanças em relação ao ano passado. A turma deve passar por uma ponte perigosa na fazenda Poltronieri, onde vai ser preciso muita atenção, segundo Álvaro. “É uma ponte de paliçada, tem que ficar ligado”, emendou.
Outro ponto interessante é uma cachoeira da área de assentados da Gleba Mercedes. “Ano passado rodou moto, foi cansativo e perigoso, neste ano só vamos passar ao lado dessa cachoeira”, explicou o diretor.
A turma das motos terá ainda um ponto neutro, na balsa do rio Verde. Serão 30 minutos. Alvaro Guzi informa que a organização negocia com a empresa que tem a concessão da balsa, para isentar os pilotos, senão cada um vai ter que pagar R$ 9,00. “A gente ainda não definiu isso, vamos negociar com o dono ou tentar isenção ou a organização banca, mas ainda precisamos fazer esse ajuste.”
A organização confirmou que está confirmada a isenção de taxa para os pilotos da categoria Novatos. Eles só pagam a taxa da federação, estimada em R$ 50.
A nona etapa do Rally da Selva é realizada novamente com apoio de Só Notícias.