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Orçamento de projeto para desenvolvimento do esporte em MT é triplicado e passa de R$ 5 milhões

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Lançado em 2020 pelo governo de Mato Grosso, o Projeto OlimpusMT é hoje o mais relevante programa financeiro para desenvolvimento do esporte no Estado. A ação desenvolvida pela secretaria de Cultura, Esporte e Lazer é referência para outros Estados brasileiros como política pública mais exitosa no incentivo a atletas e técnicos. Pago rigorosamente em dia, a nova bolsa atleta teve seu orçamento triplicado em 2022. Anteriormente era de R$ 1,7 milhão por ano, e agora estão garantidos R$ 5,04 milhões.

“Estamos muito orgulhosos. Dois anos após a criação do Projeto OlimpusMT, já colhemos resultados muito positivos. E hoje, o programa criado em Mato Grosso está servindo de inspiração para os secretários do Rio de Janeiro, Pernambuco e Espírito Santo, que entraram em contato conosco para compartilhar o nosso edital. Esse programa de desenvolvimento do esporte em Mato Grosso vai ajudar ainda mais atletas, Brasil afora”, comemorou Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer.

Com esse incremento, o Projeto OlimpusMT dá um salto exponencial. De 151 atletas atendidos em 2021, passa para mais de 600 atletas este ano. E de 28 treinadores passa para 95 treinadores contemplados. “Com muita satisfação temos o projeto totalmente remodelado. O governo criou novas categorias para atender as pontas, como os atletas que estão começando (bolsa atleta infantil) e os atletas que estão no topo, aqueles que nos representam em grandes competições (bolsa atleta internacional)”, destacou Jefferson.

Outra categoria criada pelo governo é dedicada aos “Atleta de Base”, que irá contemplar aqueles atletas que obtiveram resultados positivos na etapa brasileira dos Jogos Escolares da Juventude e nos campeonatos estaduais escolares, de acordo com as regras estabelecidas no programa. Para essa modalidade, serão 110 bolsas.

Já a categoria “Atleta Internacional Olímpico” irá contemplar 20 bolsas para quem obtiver colocações em competições internacionais estabelecidas no programa. Além das bolsas para atletas de base e profissionais e paratletas em diversas categorias, o projeto garante ainda o auxílio, por 12 meses, para treinadores, com o nacional (R$ 1 mil/mês) e internacional (R$ 1,5 mil mês).

Além de novas categorias, o projeto também premia atletas de alto rendimento e treinadores mato-grossenses que conquistam vagas e medalhas em olimpíadas. É o caso da canoísta Ana Sátila, que ganhou destaque nas Olimpíadas de Tóquio.  Além de Ana Sátila, Felipe Lima da natação, Almir Júnior do atletismo, Bruna Benitez do futebol feminino e Haline Leme Scatrut do rugby, receberam R$ 30 mil pela participação em Tóquio. E ainda tem a premiação dos atletas paralímpicos, como Romário Diego Marques, mato-grossense de coração, que agora ostenta a inédita medalha de ouro com a seleção masculina de goalball.

O projeto OlimpusMT assegura também o fomento ao esporte paralímpico. O edital do projeto para concessão da Bolsa Atleta prevê que 20% das vagas sejam reservadas a esportistas com deficiência. “Definimos um percentual para dar oportunidades aos paratletas e os guias de terem acesso ao esporte e se fortalecerem para conquistarem muito mais”, explicou o secretário.

Recentemente, cinco atletas mato-grossenses, convocados pela seleção brasileira de atletismo Sub-20, disputaram o Sul-Americano, todos eles bolsistas do Olimpus. No troféu Brasil, dos 24 que participaram, 16 eram bolsistas do projeto e voltaram com medalhas.

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