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Operário não teme prejuízo e diz que vai mandar seus jogos na Arena Pantanal

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A diretoria do Clube Esportivo Operário Várzea-grandense reafirmou, ontem, sua posição em apostar na Arena Pantanal para mandar seus jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro da Série D. O posicionamento se dá em função jogo isolado que o time disputou no último domingo contra Luziânia sem a participação de outras equipes do Estado envolvidas em competições nacionais – Cuiabá e Luverdense.

A renda e o público na derrota tricolor por 2 a 1 não atingiram a expectativa dos dirigentes operarianos. Em termos de dinheiro a renda foi de R$ 19 mil, com 1.309 torcedores pagantes. Bem abaixo da arrecadação obtida com os jogos envolvendo Operário e Tombense e Cuiabá e CRB há dez dias no novo estádio.

O presidente do ‘Chicote’ da Fronteira, Geovani Banegas, ressaltou que o clube não teve muito prejuízo e nem foi obrigado a ‘meter mão no bolso’ para pagar os custos para abrir a Arena Pantanal. Segundo ele, a despesa com a logística para a partida girou em torno de R$ 40 mil, montante esse custeado com ajuda de patrocinadores do clube tricolor.

“Temos que reconhecer que a renda e público não foram aquilo que nós esperávamos. Mas não tivemos prejuízos. Sabíamos que era um jogo difícil de levar o público, pois era domingo de ‘Dia dos Pais’. Um dia especial voltado para a família. Mas continuaremos apostando na Arena Pantanal. Nossos jogos continuarão sendo lá”, afirmou o dirigente.

Com o estádio municipal Dutrinha em reforma, em Mato Grosso não há outro estádio em condição de receber jogos oficiais pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a não ser a própria Arena Pantanal, que recebeu quatro jogos pela Copa do Mundo e o estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde, cidade que recebe partidas do Luverdense pelo Brasileirão da Segunda Divisão. Diante do atual quadro da ausência de estádios estruturados, Geovani optou em mandar seus jogos na Arena em vez de ter prejuízo, transferindo as partidas para o interior do Estado.

“É melhor jogar na Arena do que ir em Lucas e ter prejuízos. O Cuiabá é uma prova de que é inviável jogar lá em Lucas. O nosso torcedor não irá nos acompanhar longe de casa”, complementou.

Vice-líder da Chave A6 da Quarta Divisão do Nacional, o Operário Várzea-grandense terá dois jogos como mandante pelo returno. O primeiro será no próximo dia 31, quando irá encarar o Grêmio Barueri na rodada dupla. O Tricolor abrirá o evento a partir das 16h. Na partida de fundo, o Cuiabá medirá força com o Asa de Arapiraca.

O time várzea-grandense fechará sua participação na primeira fase da Série D no dia 21 de setembro contra Goianésia. A princípio, este jogo está marcado ao Dutra. Mas Geovani Banegas tende a transferir a partida para a Arena Pantanal. Segundo ele, a troca se dará pela importância do duelo. “Se o compromisso valer classificação à segunda fase, iremos mandar à Arena. Caso contrário, será no Dutrinha”, ressaltou o dirigente.

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