O Corinthians realizou, ontem, o Dia da Transparência, em que foi apresentado o balanço financeiro do primeiro semestre da gestão do presidente Augusto Melo. Além do mandatário, participaram da coletiva o secretário-geral Vinicíus Cascone, o diretor financeiro Pedro Silveira, o diretor jurídico Leonardo Pantaleão e o executivo Fred Luz. O valor da dívida atualizado ficou na casa de R$ 2,3 bilhões de reais.
O montante é dividido em oneroso (R$ 924 milhões), Neo Química Arena (R$ 710 milhões) e parcelamento tributário (R$ 676 milhões). O primeiro é referente, de acordo com Pedro Silveira, aos valores pagos para fornecedores, empréstimos, parte do tributário vencido e direitos de imagens atrasados. No final de 2023, a quantia era equivalente a R$ 2,189 milhões, contabilizando oneroso (R$ 675 milhões), Neo Química Arena (R$ 703 milhões), parcelamento tributário(R$ 591 milhões) e fiscal não provisionado contabilizado (R$ 220 milhões).
“Em dezembro de 2023 esse era o valor que estava no balanço do Corinthians, uma dívida que estava no valor de R$ 2,189 milhões. Recentemente, foram adicionados passivos fiscais que não estavam provisionados ou contabilizados, que são referentes ao passado e não desta gestão. São 220 milhões que em breve estarão sendo adicionados ao balanço e que parte desta dívida municipal e parte federal. Então, a dívida bruta do Corinthians no final de 2023 era de R$ 2,189 bilhões”, explicou Pedro Silveira.
