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Jogadores pedem rescisão contratual com Mixto

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Precisando de uma combinação de resultados para se manter vivo no Campeonato Mato-grossense, o Mixto começou a sofrer uma debandada bem antes da última rodada da primeira fase do Estadual. Ontem, três jogadores pediram rescisão de contratos para deixar o clube, que tem jogo decisivo no próximo domingo diante do arquirival Operário Várzea-grandense. Deixaram o Alvinegro da Vargas, o lateral-direito Thiago, volante Franklin e o atacante Pedro Augusto.

Dos três, Augusto é o que era titular absoluto sob comando de Gílson Paulino, que entregou o cargo no início da semana após derrota de virada para o Poconé Esporte Clube. Inclusive, Pedro Augusto é um dos artilheiros da equipe no torneio regional com três gols, ao lado de Pretinho, que já computa quatro gols. Já Thiago pediu para sair, uma vez que vinha sendo muito questionado pela torcida. Franklin demorou para estrear, mas foi pouco utilizado pelo treinador antecessor.

Hoje sendo comandado interinamente pelo diretor de futebol José Carlos, o Mixto precisa derrotar o Operário Várzea-grandense no próximo domingo. Mas só isso não basta. Terá que torcer por um tropeço do Cacerense, hoje quarto colocado da Chave A com dez pontos ganhos, para o Poconé. Este jogo está marcado para as 15h, mesmo horário do duelo na Arena Panantal. Em seu segundo dia como treinador, Zé Carlos já começou a fazer experiências visando escalar a melhor formação para o clássico decisivo. Ele pretende mudar o time que vinha sendo escalado por Gílson Paulino.

Por exemplo, o volante Felipe Delgado, que era reserva no comando do ex-técnico, pode ganhar chance de sair jogando como titular. Assim como o experiente Buiú, que é o mais indicado para ocupar a vaga deixada por Pedro Augusto. “Estou testando todos os jogadores, vendo como a equipe ficará para o clássico de domingo. Todos estão tendo oportunidade de treinar e mostrar seu valor. Vou escalar quem for bem nos treinamentos”, disse, ressaltando que seu time terá que ter posse de bola.

“Precisamos trabalhar a bola. Saber o melhor momento de atacar, de ir para cima do Operário. precisando da vitória, temos que ter a bola sob nosso domínio. Para o técnico interino, o Mixto não irá se atirar de vez para cima do Operário. “Temos que ter consciência de que não podemos dar espaço para o Operário. A ordem é jogar com inteligência, com paciência. Nada de desespero”, finalizou Zé Carlos.

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