sexta-feira, 20/setembro/2024
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Governo federal decide monitorar obras nas sedes da copa

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No momento em que Cuiabá vive um momento de incertezas em relação as obras de mobilidade urbana, e que o Ipea divulga estudo apontado que o aeroporto de Cuiabá está os 13 que não devem ficar prontos a tempo da Copa do Mundo de 2014, o Governo Federal anuncia uma fiscalização efetiva das obras nas cidades sedes do Mundial. O Ministério do Esporte abrirá, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, escritórios em todas as capitais para acompanhar as obras de cada uma delas.

"Nossa pretensão é instalar, em cada uma das cidades, escritórios para permitir um melhor monitoramento das ações. Já fazemos isso de um grupo daqui de Brasília, mas agora nós estamos no que a gente chama de fase 2 de monitoramento", disse Alcino Rocha, assessor especial de futebol da pasta.

Enquanto isso, em Brasília, o Ministério do Esporte segue centralizando as ações com consultores e técnicos cedidos pelo Ministério do Planejamento. A pasta de Orlando Silva Jr. lidera o Gecopa, grupo que cuida da coordenação das ações do Governo Federal para o Mundial de 2014. Nas próximas semanas, a presidente Dilma Rousseff iniciará uma série de reuniões com representantes de cada uma das cidades-sede, como forma pressionar os políticos.

Confederações
O Corinthians segue negando qualquer tipo de problema com a construção do seu estádio em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Luís Paulo Rosemberg, diretor de marketing do Corinthians, descartou que o espaço esteja pronto até a Copa das Confederações de 2013. "Nada atrapalha. Está tudo tranquilo. O cronograma está totalmente dentro do planejado, para novembro de 2013", disse o dirigente.

A ausência do Fielzão na principal competição-teste para a Copa do Mundo de 2014 não é exatamente uma novidade. O próprio presidente Andrés Sanchez deu a entender que isso aconteceria.

A confirmação de Rosemberg só aumenta as dúvidas em relação ao estádio que é favorito para receber a abertura da Copa. As obras ainda não começaram, entre outras coisas, porque a Petrobras precisa desviar dois oleodutos que passam por baixo do terreno do Fielzão, o que pode acontecer só em agosto.

Além disso, o Corinthians ainda não resolveu a parte financeira da construção. Também no Senado, Andrés prometeu o lançamento dos incentivos fiscais da Prefeitura que bancarão parte do estádio para a semana que vem, mas o evento ainda não foi confirmado.

A última pendência é com o Ministério Público, que cobra uma indenização do Corinthians por ter mantido o terreno de Itaquera, concedido pela Prefeitura, inativo desde 1988. Desde o lançamento do projeto, Andrés e Gilberto Kassab prometeram um acordo com o órgão, que ainda não foi costurado.

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