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Em alta, Corinthians troca seis titulares do vexame no Morumbi

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O Corinthians vive um ano de reconstrução e tem conseguido se afirmar nos jogos “grandes” disputados recentemente, como os clássicos da fase de classificação do Campeonato Paulista e os duelos frente a Universidad de Chile e Internacional, pelas Copas Sul-Americana e do Brasil, respectivamente. Falta ao clube, porém, recuperar-se talvez de um último trauma adquirido em 2016: o vexame diante do São Paulo, rival deste domingo, às 19h (de Brasília), no mesmo Morumbi.

À época na briga por uma vaga na Taça Libertadores da América deste ano, o Timão, comandado por Oswaldo de Oliveira, viu o peruano Cueva comandar uma goleada por 4 a 0 na casa são-paulina, sem precedentes na história recente do clássico. O resultado, por sinal, foi um dos motivos da demissão do treinador, homologada com a não classificação para o torneio continental.

Apesar de já ter ido ao estádio do adversário no próprio Estadual, empatado por 1 a 1, o Timão não tinha mais obrigações naquela oportunidade e ambos times atuaram sem os jogadores cedidos às seleções de seus países. Agora, os dois lados terão força máxima, incluindo, neste cenário, o próprio Cueva, que deve retornar após se recuperar de uma lesão na coxa esquerda.

A tentativa de mostrar que se recompôs totalmente em 2017 do Alvinegro começa pela escalação, com apenas cinco nomes que começaram aquela partida: Cássio, Fagner, Balbuena, Rodriguinho e Romero. Somam-se a eles Pablo, Guilherme Arana, Gabriel, Maycon, Jadson e Jô. Desses, apenas Arana, que entrou no segundo tempo daquela goleada, já estava no elenco no ano passado.

“Independentemente do resultado, quando se fala de Corinthians e São Paulo todos sabem o tamanho. Tem os dois lados, eles podem vir mordidos para se recuperar, mas podem certeza que vontade dos dois lados não vai faltar”, afirmou o técnico Fábio Carille, mais uma das novidades com relação àquela derrota.

O treinador, aliás, é visto como alicerce principal da remontagem corintiana. Em início de carreira como técnico, Carille é elogiado pelos jogadores pela compreensão de jogo e pela facilidade que tem no tratamento pessoal. No sábado, véspera do clássico, por exemplo, promoveu a visita das famílias ao CT Joaquim Grava para evitar que os jogadores perdessem a Páscoa ao lado de pais, esposas e filhos.

Somam-se a isso as recorrentes promessas de dar oportunidade a todos durante a temporada e o diálogo para definir quais são as melhores formas de lidar com a maratona de jogos (concentração, treinos e afins). “A gente sempre busca trazer eles para perto. Não vou desistir de nenhum jogador”, assegurou Carille, confiante em, mais uma vez, mostrar que o Corinthians é diferente em 2017.

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