A Seleção Brasileira voltou a treinar pela primeira vez após a eliminação nas quartas de final da Copa América. Mesmo assim, o técnico Dunga não foi capaz de definir o time que enfrentará a Costa Rica em amistoso neste sábado, em Nova Jersey, já que sete jogadores não puderam participar da atividade.
Vídeo: Seleção Brasileira chega aos Estados Unidos para amistosos internacionais
Os desfalques do treinador começaram com Miranda, Lucas Lima e Elias, que ainda não se apresentaram à delegação nos Estados Unidos e são aguardados ainda nesta segunda-feira. Os outros quatro são Douglas Santos, Fabinho, David Luiz e Lucas, que realizaram trabalho físico na academia do CT do New York Red Bull.
“É muito bom começar a treinar logo, estou muito feliz por voltar à Seleção. Esse é o momento que eu estava esperando desde que ouvi o Dunga ler o meu nome na lista”, destacou Lucas, do PSG.
Deste modo, Dunga dividiu o elenco brasileiro em três times, que precisavam trocar passes em campo reduzido, demonstrando velocidade na construção das jogadas. Posteriormente, o comandante separou os atletas de características ofensivas dos defensores, que se enfrentaram por cerca de 30 minutos.
“Não sei quais são os planos do Dunga, mas se eu tiver uma oportunidade nesses jogos contra Costa Rica e EUA, quero fazer por merecer participar das Eliminatórias. Acho que posso contribuir com a minha experiência, mas principalmente com atitude”, comentou Kaká, que teve apenas que se deslocar um pouco ao norte na viagem de Orlando a Nova Jersey.
Vale ressaltar que a Seleção Brasileira ainda poderá contar com Neymar para os dois amistosos (contra Costa Rica, no dia 5 de setembro, em Nova Jersey, e diante dos Estados Unidos, no dia 8, na região metropolitana de Boston). Nos dois primeiros jogos válidos pelas Eliminatórias, entretanto, o atacante cumprirá suspensão determinada ainda na Copa América.
Nas duas atividades, o goleiro Jefferson teve a responsabilidade de defender a meta. Enquanto isso, a dupla de gaúchos Alisson e Marcelo Grohe, que atuam por Internacional e Grêmio, respectivamente, trabalharam com o preparador Taffarel.