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Cuiabá quer mudar lei para atrair torcedores na Arena Pantanal

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A Gazeta (foto: assessoria/arquivo)

A volta do público à Arena Pantanal e o resultado do jogo com o América (0 x 2) não foram o que o Cuiabá esperava, por isso o clube divulgou na tarde de domingo que pretende pedir a mudança nos critérios para o acesso do torcedor ao estádio. O jogo de sábado teve apenas 1.478 pagantes, com 948 convidados de um público geral de 2.426 pessoas presentes e uma renda de R$ 56 mil.

Diante da baixa presença de público a diretoria diz já ter solicitado ao Governo de Mato Grosso e à Assembleia Legislativa – através de alguns deputados não citados – a inclusão do teste antígeno para detectar a Covid-19 na Lei Estadual Nº 11.483, que autoriza a presença de público com 35% da capacidade do estádio. Ou seja: o clube sugere que os deputados refaçam a Lei já aprovada e sancionada pelo governador.

O clube argumenta que atualmente os torcedores são obrigados a realizar o exame RT-PCR que tem alto custo e impossibilita muitos torcedores de comparecem à Arena. “O teste antígeno também garante a segurança de todos os presentes nas arquibancadas e tem custo mais viável para a população. Estados como o Rio de Janeiro e Minas Gerais adotaram ele no protocolo como regra para a liberação da torcida”, afirma o clube em nota oficial.

O Cuiabá entende que o alto valor do teste RT-PCR (custa em média R$ 450) somado às despesas com ingressos, locomoção e demais gastos durante a partida inviabiliza a maior presença de torcedores do Dourado que desejam ver o time na Arena Pantanal.

O clube informou ainda que aguarda até a partida contra o São Paulo (dia 11), uma resposta positiva do Governo e que suspendeu a venda de ingressos do setor Oeste para o jogo contra o São Paulo, enquanto aguarda a desmontagem do Centro de Triagem.

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