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Cuiabá joga pelo empate hoje contra Botafogo para tentar chegar nas quartas da Copa do Brasil

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: arquivo/assessoria)

O Cuiabá faz hoje o jogo decisivo contra o Botafogo pelas oitavas de final da Copa do Brasil logo mais às 18h (horário de Mato Grosso) na Arena Pantanal e mais do que avançar para as quartas de final, feito inédito para o futebol mato-grossense, um triunfo já garante R$ 3 milhões em premiação aos cofres cuiabanistas. Na partida de ida, semana passada no Engenhão, o Dourado venceu por 1 a 0 e agora depende apenas de um empate para seguir na competição. Os cariocas precisam vencer por dois gols de diferença para se classificarem ou por um gol para forçarem uma disputa nos pênaltis.

O Cuiabá continha sem poder contar com os zagueiros Luiz Gustavo e Everton Sena, e com os atacantes Marcinho, Felipe Marques, Felipe Ferreira, Elton e Jenison, que já defenderam outros clubes nesta edição da Copa do Brasil.

Ontem Chamusca comandou o último treino antes do jogo no CT do Dourado. Como sempre, o treinador faz mistério com a escalação, mas, se quiser, pode repetir a escalação vitoriosa do primeiro jogo, com João Carlos; Lucas Ramon, Ednei, Anderson Conceição e Lucas Hernández (Romário); Nenê Bonilha (Auremir), Matheus Barbosa e Elvis; Hayner, Maxwell e Willians Santana.

Apesar da vantagem, do mau momento do adversário e das possibilidades de mexer na escalação com os retornos do lateral-esquerdo Romário e do volante Auremir, Chamusca deixa o favoritismo de lado e transfere a responsabilidade para o Glorioso.

“Para mim, o Botafogo é o favorito. Tem mais investimento, estrutura e está na Série A do Brasileiro. Estamos trabalhando muito para fazer uma partida forte em todos os aspectos: tático, mental, físico. É um jogo muito importante, em todos os sentidos, para o Cuiabá”, analisou Chamusca.

No lado alvinegro o clima é de crise. A derrota no jogo de ida derrubou o técnico Bruno Lazaroni e o Botafogo ainda não contratou um novo comandante, embora esteja próximo de um acerto com o treinador da Bolívia, o venezuelano César Farias.

Sem poder contar com Lecaros, Éber Bessa, Salomon Kalou e Gatito Fernandez o interino Flávio Tenius deve mandar a campo uma formação com Diego Cavalieri, Kevin, Marcelo, Kanu e Victor Luis; Caio Alexandre, Bruno Nazário, Kelvin, Warley e Matheus Babi.

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