PUBLICIDADE

Corinthians encara Chelsea na tentativa de fechar temporada com bom desempenho

PUBLICIDADE

Se ouvissem na virada do ano que terminariam 2012 com o título da Copa Libertadores e com o rival Palmeiras na segunda divisão do Campeonato Brasileiro, poucos corintianos acreditariam. Neste domingo, a partir das 8h30 (de Brasília), o Timão decide o Mundial com o Chelsea para fechar o que o presidente Mário Gobbi chamou de "temporada maravilhosa".

"Seria um ano perfeito. Ganhar a Libertadores e agora levar o Mundial é o que todo o mundo espera. Tem 30 milhões de loucos querendo isso, mais um monte aqui dentro. Queremos retribuir toda a loucura, a ânsia desse povo, que só quer que a gente honre a camisa", afirmou o zagueiro Paulo André.

Cerca de 25 mil alvinegros acompanharam a saborosamente sofrida vitória por 1 a 0 sobre o Al Ahly, em Toyota, na última quarta-feira. Eles prometem fazer do Estádio Internacional de Yokohama mais uma casa preta e branca no Japão.

"São loucos, né?", sorriu Guerrero, um dos poucos destaques do Corinthians na complicada semifinal. Decisivo contra os egípcios, o centroavante peruano segue no time, mas com um novo companheiro – Tite centralizou Danilo, sacou Douglas e colocar Jorge Henrique na direita.

A entrada do camisa 23 tem mais preocupações defensivas do que ofensivas. A principal incumbência de Jorge será acompanhar as subidas do lateral esquerdo Ashley Cole, que tramou boas jogadas com Hazard contra o Monterrey.

Em sua semifinal, o Chelsea se impôs com muito mais facilidade do que o Timão. A equipe de Rafael Benítez abriu grande vantagem no início do segundo tempo e pôde levar um gol no final sem sustos, batendo os mexicanos por 3 a 1.

O desempenho dos finalistas fez jornalistas ingleses apostarem em um triunfo tranquilo do time azul. No entanto, atletas e o técnico Rafael Benítez elogiaram o campeão sul-americano. "Eles são uma equipe compacta, com bons jogadores, bem organizada e trabalhadora", disse o treinador, que esconde a escalação.

A conquista seria importante para ele, que chegou ao Chelsea sob desconfiança e protestos. Nos últimos jogos, apesar de não conseguir evitar a eliminação na Liga dos Campeões, o espanhol viu renascer o atacante Fernando Torres e obteve bons resultados.

Falta um jogo para que Benítez ganhe um sossego maior, algo que não sensibiliza Tite. O técnico alvinegro não vê favoritismo na decisão e deixa para Guerrero descrever a receita para levar o troféu ao Parque São Jorge

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE